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Nacional

Depois de sua saída da Globo, Alexandre Garcia anunciou que terá um canal próprio.

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A saída de Alexandre Garcia da Globo foi lamentada pela esportista Ana Paula Henkel , conhecida por suas opiniões políticas de direita, algo que já a colocou em diversas polêmicas: “Creio que sua saída da Globo será muito ruim para emissora, mas será pior ainda para o público que não contará com seu exemplo de jornalismo sério na TV, tão raro nos dias atuais. Te acompanharemos onde for. Espero que se anime em ter seu canal na internet”, a jogadora escreveu em seu Twitter.

O jornalista respondeu à publicação de prontidão, anunciando que não deixaria seus fãs de lado: “Terei meu canal, sim. E não deixarei meus ouvintes de rádio e leitores de jornal e Twitter”, Alexandre escreveu na rede social em questão.

Ana Paula não hesitou em mostrar a felicidade diante da notícia: “Ganham o público e o verdadeiro jornalismo, cada vez mais carentes de profissionais sérios e comprometidos com a verdade. Continuaremos grudados em seus projetos”, declarou.

Alexandre Garcia segue tendência

Antes de Alexandre Garcia, outros jornalistas já migraram para o canal na internet.

A decisão de deixar a Globo de lado e investir em um canal próprio na internet não é inédita, no entanto. Inúmeros colegas de profissão de Alexandre já fizeram isso antes. É o caso de William Waack , por exemplo. O jornalista em questão se comunica por meio do “Painel WW”, que conta com 560 mil inscritos. Em seu canal, Waack faz vídeos sobre política.

Carla Vilhena, que também migrou para o YouTube após deixar a emissora, não teve a mesma sorte que William Waack. Seu canal conta com apenas 946 inscritos, um público significativamente menor em relação ao que lhe assistia na televisão.

Monique Cardone, que também fazia parte do grupo Globo, especialmente do SporTV, também seguiu o mesmo rumo. Seu canal é intitulado “Mitadas com Monique Cardone”, e conta com diversos assuntos, principalmente o esporte.

A decisão de migrar para a internet permite que o jornalista tenha maior liberdade no momento de se expressar, algo que pode ser útil para alguém como  Alexandre Garcia , que é conhecido por suas fortes opiniões. No entanto, a mudança de uma plataforma como a Globo para o YouTube é intensa e cheia de ramificações que os jornalistas nem sempre parecem aptos a enfrentar.

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Agro News

Mulheres Sem Terra realizam Jornada de Combate à Violência contra Mulheres e Meninas

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As camponesas organizadas nacionalmente denunciam as violências do capitalismo, do patriarcado, do racismo e a LGBTQI+fobia

 

Com o lema “Lutaremos! Por nossos corpos e territórios, nenhuma a menos!”, às mulheres do MST organizam a Jornada Nacional de Combate à Violência Contra Mulheres e Meninas, com ações que irão ocupar as cinco regiões do Brasil, previstas para acontecer entre os próximos dias 20 e 25 de novembro. A mobilização dá continuidade ao trabalho permanente e persistente que vem sendo desenvolvido pelas camponesas e camponeses Sem Terra nos territórios de Reforma Agrária por todo o país, por relações igualitárias e o fim das violências de gênero.

 

A Jornada deste ano conta com ações tanto no campo, como em diversas cidades brasileiras. Lucinéia Freitas, da coordenação nacional do setor de gênero do MST, destaca que as atividades nos acampamentos e assentamentos terão como foco os debates sobre a construção de relações humanas emancipadas, além de estratégias coletivas para enfrentar as diversas formas de violência que atingem as camponesas nos territórios em que vivem.

“A Jornada de Enfrentamento à Violência contra Mulheres e Meninas, é um momento importante que coincide com o Dia da Consciência Negra e o Dia do Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. O objetivo é destacar que nossa sociedade é estruturada por relações racistas e patriarcais, que historicamente vulnerabilizam as mulheres e meninas, principalmente negras, tornando-as mais suscetíveis às várias formas de violência.”, enfatiza Lucinéia.

Dessa forma, desde o dia 20 até o próximo dia 25 de novembro, data que demarca o Dia Internacional de Combate à Violência Contra as Mulheres, as Mulheres Sem Terra realizarão uma série de atividades de cuidados e afetos coletivos nas áreas do MST pelo país. Estão previstos espaços de formação, encontros, momentos de escutas, trocas e compartilhamento, na tentativa de fortalecer a luta por relações livres de todas as formas de violência. As ações acontecem em diversos territórios de Reforma Agrária, reafirmando o compromisso com a construção de uma sociedade livre de opressão.

DA REDAÇÃO

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Internacional

Facmat discute ampliação das relações comerciais entre Mato Grosso e Rússia

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Vice-presidente regional da Facmat fortaleceu laços econômicos entre os países durante visita a Moscou.

O fortalecimento das relações comerciais entre Mato Grosso e a Rússia foi o principal tema abordado pela vice-presidente regional da Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Mato Grosso (Facmat) e presidente da Associação Comercial e Empresarial de Alto Araguaia (ACEAIA), Rosana Dourado, em visita ao consulado brasileiro em Moscou, realizada em outubro. Na ocasião, Rosana foi recebida pelo embaixador Rodrigo de Lima Baena Soares e pelo vice Maurício Bernardes.

Durante o encontro, Rosana apresentou as iniciativas da Facmat e do Sebrae/MT em prol dos pequenos e médios negócios, além de discutir formas de facilitar o acesso de empreendedores mato-grossenses ao mercado russo. “Mostrei o trabalho que a Facmat realiza junto às Associações Comerciais e a importância do Sebrae nesse processo”, afirmou.

Rosana destacou o acolhimento do embaixador, que respondeu às suas perguntas e a convidou para uma Feira de Agronegócio em Moscou, em fevereiro. “O embaixador se dispôs a facilitar contatos com órgãos específicos para orientar sobre exportações”, acrescentou.

A vice-presidente regional também abordou as possibilidades que um estado agrícola como Mato Grosso pode explorar no mercado russo. “O embaixador destacou o interesse da Rússia por alimentos, mas sugeriu que Mato Grosso diversifique suas exportações, incluindo produtos manufaturados, além de matérias-primas”, relatou.

Ela questionou ainda se a Rússia planeja seguir a recente Lei do Desmatamento da União Europeia, que visa proteger o meio ambiente. O embaixador explicou que a Rússia não adota essa legislação por não fazer parte do bloco europeu, o que representa uma oportunidade comercial para o Brasil. Em relação à exportação de carne, o embaixador recomendou que Rosana conversasse com Marco Túlio, adido agrícola em Moscou, para tratar de questões ligadas às sanções.

O presidente da Facmat, Jonas Alves, comentou que a visita da vice-presidente Rosana Dourado à embaixada brasileira em Moscou marca um passo importante para a Facmat. “Esse diálogo reforça nossa visão de que as Associações Comerciais têm um papel fundamental na ampliação de parcerias internacionais e no fomento do desenvolvimento de Mato Grosso. Estamos comprometidos em apoiar nossos empresários no acesso a novos mercados e acreditamos que a Rússia pode ser um parceiro estratégico para nossos produtos e serviços”.

Outros pontos discutidos incluíram o interesse russo em importar frutas brasileiras e a possibilidade de intercâmbio estudantil focado em tecnologia e inovação, especialmente no âmbito das iniciativas do BRICS, grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul para fomentar o desenvolvimento e a cooperação entre esses países.

“Há imensas oportunidades para o comércio, intercâmbio educacional e turismo. A embaixada está pronta para colaborar com todos que desejem explorar essas possibilidades”, concluiu Rosana, que, ao final da visita, presenteou o embaixador com um pacote de café Araguaia, produto típico de sua região.

DA REDAÇÃO

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Agro News

Sicoob e as 14 regiões produtoras de café do Brasil: uma parceria em prol da valorização do café brasileiro

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Novembro de 2024 – O Sicoob, instituição financeira cooperativa, por meio da Lei de Incentivo à Cultura é patrocinador do livro “A Revolução do Café Brasileiro – Regiões com Indicação Geográfica”, que apresenta as 14 regiões produtoras de café do Brasil com Indicação Geográfica (IG). O lançamento ocorrerá durante a Semana Internacional do Café–SIC, em 22 de novembro de 2024, às 15h, em Belo Horizonte–MG.
A obra explora as características de cada uma das regiões produtoras, destacando suas particularidades, métodos de cultivo e processamento, além dos perfis sensoriais de cada um dos produtos. O objetivo é proporcionar uma visão abrangente da cadeia produtiva, desde a plantação até a xícara.
A Indicação Geográfica (IG) é uma certificação que garante a origem geográfica de um produto ou serviço, atestando suas características únicas ligadas ao local produção. Ao vincular um produto a um determinado território, a IG confere a ele uma reputação e um valor agregado, diferenciando-o no mercado e protegendo sua identidade.
“Para o Sicoob, participar dessa obra é muito mais do que demonstrar apoio a um projeto nacional, porque a iniciativa é convergente com o nosso compromisso de contribuir para o desenvolvimento do país, impulsionando o empreendedorismo e gerando prosperidade e bem-estar nas diferentes regiões brasileiras. Valorizamos o impacto positivo da cultura cafeeira, que, para além da repercussão econômica, é aliada da sustentabilidade e transforma a realidade de milhares de famílias brasileiras”, ressalta Ênio Meinen, diretor de Coordenação Sistêmica, Sustentabilidade e Relações Institucionais do Sicoob.
Semana Internacional do Café (SIC)
A SIC é um dos maiores eventos globais dedicados ao café e um dos principais encontros da cadeia produtiva do produto brasileiro. Realizada anualmente, a feira reúne produtores, exportadores, torrefadores, baristas, especialistas e amantes do café de diversas partes do mundo.

 
Sobre o Sicoob

Instituição financeira cooperativa, o Sicoob tem mais de 8,3 milhões de cooperados e está presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. Oferece serviços de conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, consórcio, seguros, cobrança bancária, adquirência de meios eletrônicos de pagamento, dentre outras soluções financeiras. É formado por 331 cooperativas singulares, 14 cooperativas centrais e pelo Centro Cooperativo Sicoob (CCS), que é composto por uma confederação e um banco cooperativo, além de uma processadora e bandeira de cartões, administradora de consórcios, entidade de previdência complementar, seguradora e um instituto voltado para o investimento social. Ocupa a primeira colocação entre as instituições financeiras com maior número de agências no Brasil, com mais de 4, 6 mil pontos de atendimento, e, em mais de 400 municípios, é a única instituição financeira presente. Acesse www.sicoob.com.br para mais.

DA REDAÇÃO

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