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AL entrega Prêmio Estadual de Direitos Humanos Padre José Ten Cate nesta segunda

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Foto: Fablício Rodrigues

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Secretaria de Comunicação Social

Por Assessoria

A Assembleia Legislativade Mato Grosso entrega nesta segunda-feira (10/12), o Prêmio Estadual de Direitos Humanos Padre José Ten Cate. O objetivo é homenagear, promover e dar visibilidade a pessoas físicas, instituições, ações e experiências pelo compromisso, dedicação e testemunho na promoção e defesa dos direitos humanos previstos na lei 8.116/2004 e na Constituição Federal.

De acordo com a banca julgadora, serão premiadas três categorias. Na categoria Personalidades, o venceu Baltazar Ferreira de Melo. Já na categoria Instituições, o prêmio vai para a Sociedade Fé e Vida. O Projeto Ação Integrada foi o vencedor na categoria Ações e Experiências.

Os demais indicados receberão títulos de menção honrosa. Categoria Personalidades: Bernardina Maria Elvira Rich (in memorian); Reginaldo dos Santos Almeida;  Eliana Aparecida Vitalino;  Tânia Regina de Matos; Nério Gomes de Souza; Marcelo Antônio Theodoro; Rosana Esteves Monteiro; Giovanna Marielly da Silva Santos; Carlos Fernando Pereira e Rodrigues de Amorim Souza. 

Categoria Organizações: Centro de Direitos Humanos Dom Pedro Casaldáliga; Ministério O Pescador Sal da Terra; CIMI – Conselho Indigenista Missionário; LÍRIOS – Liga de Reestruturação das Irmãs Ofendidas no seu Sentimento; OSAMB – Organização de Suporte das Atividades dos Migrantes no Brasil; Associação de Defesa dos Haitianos, Migrantes e Imigrantes em Mato Grosso;  TAKINÁ – Organização de Mulheres Indígenas; IRPAMDEQ – Instituto de Recuperação, Proteção e Apoio a Mulheres Dependentes Químicas no Estado de Mato Grosso; OPAN – Operação Amazônia Nativa; Inspetoria Nossa Senhora da Paz (Colégio Sagrado Coração de Jesus); Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso. 

Categoria Ações e Experiências: Movimento de Trabalhadores e Trabalhadoras Sem Terra “13 de Outubro”;  Projeto Psicanálise na Rua; Grupo de Pesquisa em Direito Constitucional da UFMT (Direitos Fundamentais); Grupos de Pesquisa em Direito Constitucional da UFMT (Evento sobre Holocausto, Memória e Esquecimento).

A sessão solene será realizada no dia 10 de dezembro, data em que se celebra o 70º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Será às 19h na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, no Plenário Renê Barbour.

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Unemat Rondonópolis: – Requerimento do deputado Rezende cria a Frente Parlamentar em Prol do Campus Definitivo

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O deputado estadual Sebastião Rezende aprovou nesta terça-feira (22), na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), requerimento de sua autoria criando a Frente Parlamentar em Defesa do Campus Definitivo da Unemat em Rondonópolis, contando com a assinatura dos demais parlamentares da Casa.
A Frente Parlamentar é uma associação de deputados, de caráter suprapartidário, destinada a promover em conjunto com representantes da sociedade civil e órgãos afins a discussão e o aprimoramento da legislação e políticas públicas referentes a um determinado setor da sociedade.
O coordenador-geral da nova Frente Parlamentar será o próprio deputado Sebastião Rezende. Segundo ele, a Unemat desempenha um papel relevante na formação acadêmica e profissional em Rondonópolis, mas ainda não tem a autonomia administrativa, o que compromete a expansão de cursos e o atendimento à crescente demanda da sociedade.
Para criação do campus definitivo da Unemat no município, além do atendimento à demanda por educação superior acessível e de qualidade em toda a região, o parlamentar cita a importância econômica e política de Rondonópolis em Mato Grosso, sendo a segunda maior economia do Estado.
A criação da Frente Parlamentar, conforme Rezende, possibilitará o fortalecimento do diálogo com os diversos segmentos da sociedade civil, autoridades educacionais, o Governo do Estado e instituições envolvidas, buscando garantias orçamentárias, definição de área para construção e articulação interinstitucional para concretização do referido projeto.
“Enquanto nós não tivermos o campus definitivo, vamos ter a angústia de não saber o que nós teremos no futuro da instituição na cidade. Infelizmente, temos apenas dois cursos regulares. Alguns cursos são turmas especiais de emendas parlamentares…”, pontuou.
A implantação em definitivo da Unemat em Rondonópolis tem sido defendida pelo deputado Sebastião Rezende desde 2003. Em 2017, lembra que fora instalado o núcleo da Unemat, um passo importante, mas que a população rondonopolitana não mais aceita essa situação.
Ao longo dos anos, o deputado Sebastião Rezende também destinou várias emendas para garantir oferta de cursos no núcleo da Unemat em Rondonópolis, através de turmas especiais, como Direito, Engenharia e, mais recentemente, Arquitetura e Urbanismo.
“Rondonópolis precisa e merece o campus definitivo da Unemat para fortalecer o ensino superior e o desenvolvimento regional”, destacou Rezende.
DA REDAÇÃO

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Municípios relatam prejuízos e pedem apoio da Assembleia após extinção do Fethab Diesel

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Deputados estaduais receberam o presidente da Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM), Leonardo Bortolin, e prefeitos, durante reunião do Colégio de Líderes, realizada na tarde desta terça-feira (22), na Assembleia Legislativa.

Bortolin apresentou a atualização dos cálculos do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) e relatou os prejuízos causados aos municípios após a mudança no modelo de distribuição dos recursos. Segundo ele, 100 dos 142 municípios do estado registraram perdas significativas na receita, em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Criado em 2015, o Fethab Diesel era destinado à manutenção de estradas municipais, no entanto foi considerado inconstitucional pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). Um acordo construído com apoio da Assembleia Legislativa permitiu que os municípios continuassem recebendo os recursos do fundo até dezembro de 2024, mesmo após a decisão judicial.

“A partir deste ano, iniciou-se uma nova forma de recomposição, por meio do modelo ‘fundo a fundo’, com base em leis municipais que criaram o Fundo do Transporte. A ideia era garantir uma contrapartida em relação ao valor do ano anterior, que foi em torno de R$ 350 milhões, um recurso essencial para a manutenção de estradas, pontes e abastecimento, especialmente nos municípios menores. Ao estratificarmos os números de janeiro, verificamos que 100 municípios tiveram perdas, que somam aproximadamente R$ 3,5 milhões”, relatou Bortolin.

Conforme o presidente da instituição, embora represente uma fração do orçamento estadual, o valor tem grande impacto para os pequenos municípios. “Para municípios como Araguainha, São José do Povo e Luciara, municípios pobres do estado, perder R$ 20 mil, R$ 40 mil ou R$ 50 mil por mês tem feito muita diferença. Por isso, saímos daqui muito esperançosos, com o apoio amplo da Assembleia, do presidente Max Russi, da deputada Janaína Riva, do deputado Dilmar Dal Bosco e dos demais parlamentares”, declarou.

O prefeito de Chapada dos Guimarães, Osmar Froner de Mello, afirmou que, com a extinção do Fethab e substituição por um novo modelo de compensação via fundo de transporte, o município perdeu R$ 1,7 milhão por ano.

“Chapada dos Guimarães é o oitavo município com a maior malha viária não pavimentada do estado. São 3.300 quilômetros de estradas não pavimentadas. Com o cancelamento do Fethab Diesel passamos a receber, com o entendimento do governador Mauro Mendes e sua equipe, uma compensação através do Fundo de Transporte. Mas, nessa mudança de modalidade de transferência, perdemos R$ 1,7 milhão por ano e recebemos um benefício de R$ 195 mil por mês. Desses R$ 195 mil, gastamos R$ 170 mil só com combustível, e o restante é usado na reposição de peças. A manutenção de pontes, por exemplo, exige que a gente tenha que remanejar receitas, às vezes retirando da educação ou ampliando o percentual da saúde, para conseguir manter a malha viária funcionando normalmente”, explicou.

O gestor afirmou ainda que os municípios menores foram os que mais perderam proporcionalmente e defendeu que os repasses para eles sejam maiores. “Nós, como município médio, junto com o presidente da AMM, Léo, defendemos que esses municípios menores — cerca de 51 cidades, como Barão, Alto Paraguai e Arenápolis — sejam reconstituídos com um percentual melhor, para darem conta da sua malha viária. Porque é por meio dessas estradas que acontece o escoamento da produção, que gera impostos e uma grande receita para o Estado de Mato Grosso”, ponderou.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), lembrou do compromisso feito pelo governador Mauro Mendes de (União) que os municípios não sofreriam prejuízos e informou que o secretário de Estado de Fazenda, Rogério Gallo, pediu prazo de 15 dias para apresentar uma proposta de recomposição.

“Esperamos que, nesse período, o governo envie à Assembleia ou informe de que forma vai equacionar essa perda. Não queremos que nenhum município perca, ainda mais neste ano de chuvas intensas, em que as estradas precisam de manutenção. Se o repasse aos municípios for reduzido, a dificuldade aumenta para manter as vias em condições adequadas. Toda vez que foi necessário, a Assembleia esteve junto com os prefeitos. Fizemos esse trabalho coletivo, e agora entendemos que existem meios para que o governo compense os municípios que tiveram perdas”, disse.

Fonte: ALMT – MT

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ALMT acompanha assinatura de contrato do governo do estado com o Albert Einstein para gestão do Hospital Central

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Na noite desta terça-feira (22), deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) acompanharam, no Palácio Paiaguás, a assinatura do contrato do governo do estado junto à Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein para gestão do Hospital Central de Alta Complexidade de Mato Grosso, em Cuiabá. O funcionamento da nova unidade deve ser iniciado por fases a partir de setembro deste ano.

“Temos mais de metade dos parlamentares aqui hoje. Está presente o sentimento de esperança. Este é um hospital cujas obras foram iniciadas há 34 anos e não havia sido concluído. Agora, conclui-se e coloca-se uma boa instituição para tocar. Acreditamos que com isso a gente poderá ter avanços na saúde pública do nosso estado, da nossa capital”, destacou o presidente da Casa de Leis, deputado estadual Max Russi (PSB).

A ALMT foi responsável por aprovar, na última semana, a autorização para que a parceria fosse firmada. O texto incluiu emendas propostas por deputados com mecanismos de transparência e responsabilidade. Está previsto, por exemplo, repasse controlado de recursos, a prestação de contas periódica e a realização de audiências públicas, a fim de garantir controle social do contrato.

“É importante esse debate na Assembleia. As emendas colocadas foram discutidas com o governo e melhoraram bastante o projeto. Agora, o Hospital Central, depois de 40 anos, ser inaugurado com a administração de uma OSS [Organização Social de Saúde] do Albert Einstein, que é o melhor hospital público do Brasil e um dos 25 melhores do mundo, é realmente espetacular. Isso vai subir a régua da qualidade da saúde pública no estado e da saúde particular também, porque os outros hospitais vão ter de seguir atrás dessa referência”, ressaltou o deputado Carlos Avallone (PSDB).

Para o primeiro secretário da ALMT, deputado Dr. João (MDB), a assinatura do contrato é um marco para Mato Grosso. “Hoje para mim é um dia histórico, eu, como médico em Mato Grosso há 40 anos, acompanhei toda a evolução da medicina, da saúde pública aqui no estado. Nós assinamos um contrato hoje com uma instituição extremamente capacitada, reconhecida no mundo inteiro”, frisou o parlamentar.

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União), afirmou que a parceria foi construída ao longo de quase dois anos e há cerca de um ano foram iniciadas as tratativas para desenhar o modelo operacional da nova unidade.

“Conseguimos construir esse modelo, tivemos a aprovação da Assembleia Legislativa e hoje aqui assinamos o contrato. [A partir de maio] teremos quatro meses de atividades pré-operacionais, onde eles vão começar o trabalho de recrutamento, fazer algumas aquisições de insumos, medicamentos, fazer todo o treinamento desses profissionais. No mês de setembro, nós já devemos ter provavelmente o início das atividades operacionais com o hospital entrando no estágio de produção”, explicou. Ainda de acordo com Mendes, a operação completa deve começar em dezembro deste ano ou janeiro de 2026.

O presidente Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einsteinn, Sidney Klajner, garantiu que será priorizada a contratação de profissionais locais e será feito o devido treinamento para que seja alcançada a qualidade de excelência encontrada na unidade de referência, em São Paulo. Segundo dados apresentados por ele, houveram avanços significativos nas unidades públicas espalhadas pelo país que contam com a parceria do Albert Einstein, com redução de espera para cirurgia e maior aproveitamento de leitos, com a maior agilidade no tratamento oferecido. A OSS já atua em 32 unidades de saúde no Brasil, sendo que o Hospital Central será o sexto hospital a ser administrado pela organização. Ele estima que procedimentos mais complexos, como cirurgia robótica e transplantes, poderão ser discutidos a partir do funcionamento total do hospital.

Todos os serviços presentes na nova unidade serão de total responsabilidade da OSS Albert Einstein, ressaltou o secretário de estado de saúde, Gilberto Figueiredo. O contrato prevê o prazo de cinco anos para a gestão, com possibilidade de renovações. Ademais, o chefe da pasta da saúde no estado, adiantou que nos próximos 60 dias será trocado o sistema de regulação de pacientes com objetivo de aumentar a eficiência do atendimento das demandas dos pacientes.

“Este será um hospital de alta complexidade, portanto os pacientes são regulados. Já fizemos a parceria com a Universidade do Rio Grande do Norte para adotar um sistema que já funciona em outros estados e não terá custo de aquisição para o governo do estado”, disse.

Também participaram do evento, os deputados Valmir Moretto (Republicanos), Dr. Eugênio (PSB), Dr. Arnaldo (PP), Adenilson Rocha (PSDB), Beto Dois a Um (PSB), Nininho (PSD), Eduardo Botelho (União), Fabio Tardin (PSB), Chico Guanieri (PRD) e Paulo Araújo (PP), atualmente licenciado, além de diversas autoridades dos poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e do Tribunal de Contas do Estado (TCE), além de servidores.

Hospital Central – As obras da unidade foram retomadas em 2020 com um novo projeto, após paralisação de 34 anos. O Hospital Central de Alta Complexidade de Mato Grosso contará com uma área de 32 mil m² e terá capacidade para atender 1.990 internações, 652 cirurgias e 3.000 consultas especializadas mensalmente, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (Ses/MT).

O local contará com dez salas cirúrgicas, 60 leitos de UTI e 230 leitos de enfermaria. O hospital atenderá diversas especialidades como cardiologia, neurologia, ortopedia, urologia e ginecologia. O custo mensal das operações está estimado em quase R$ 35 milhões.

Fonte: ALMT – MT

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