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Política MT

AL realiza audiência pública para apresentar dados dos cinco meses de funcionamento do Complexo Salgadeira

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Foto: Ronaldo Mazza

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Secretaria de Comunicação Social

A Assembleia Legislativa realiza audiência pública, a pedido do deputado estadual Wilson Santos (PSDB), nesta segunda-feira (10), no auditório Deputado Milton Figueiredo, na ALMT, às 14 horas, para apresentar uma prestação de contas dos cinco meses de funcionamento do Complexo do Terminal Turístico da Salgadeira – Ramis Bucair – e apresentação dos projetos arquitetônico e geológico do futuro Complexo Turístico do Portão do Paraíso, conhecido hoje como Portão do Inferno.

O Complexo Turístico da Salgadeira – Ramis Bucair, tradicional ponto turístico localizado na rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251), em Cuiabá, foi reaberto no dia 30 de junho deste ano. O local passou por reforma após um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado entre o Governo de Mato Grosso e o Ministério Púbico Estadual, com homologação do Poder Judiciário, em 2017.

Por meio das secretarias das Cidades, sob o comando do então secretário Wilson Santos, Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico (Sedec) – adjunta de Turismo, o investimento foi de R$ 12,6 milhões.

De acordo com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, a reinauguração do Complexo da Salgadeira envolveu um estudo econômico, cultural e ambiental. O levantamento levou em consideração o carinho da população pelo local, que é considerado um dos principais pontos turísticos do Estado.

De acordo com o governo do estado, o projeto da nova Salgadeira conta com a construção de uma estação de tratamento de esgoto, 24 postes de oito metros de altura, com lâmpadas de LED movidas à energia solar, e a implantação de 540 metros de trilhas metálica, para evitar depredação.

Ainda segundo o Estado, o local tem mirantes, rampas e portas que permitem acesso de pessoas com deficiência. Além de estacionamento com 100 vagas para veículos, sendo cinco para ônibus, 84 para carros, além de 10 reservadas ao administrativo do complexo. A entrada  é gratuíta para banhistas e visitantes, mas somente é permitida o uso do local para banho para 45 pessoas, simultaneamente.

Para esta audiência pública foram convidados os deputados estaduais, prefeito e vereadores de Cuiabá, prefeita e veredores de Chapada dos Guimarães, membros do governo do estado, Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste  (Sudeco), Instituições de Ensino, Representantes Municipais de Turismo, Conselhos Municipais de Turismo, Sistema S, Associação Mato-grossense dos Municípios com Potencial Turístico em Mato Grosso – AMPTUR, Representantes do Fórum Estadual de Turismo: ABAV – Associação Brasileira de Agência de Viagens de Mato Grosso, ABBTUR – Associação Brasileira dos Bacharéis em Turismo, ABCMI-MT – Associação Brasileira dos Clubes da Melhor Idade, ABETA – MT – Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura, ABIH – Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, ABLA – Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis, ABRAJET – Associação Brasileira dos Jornalistas de Turismo, ABRASEL – Seccional MT – Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, AMM – Associação Mato-grossense dos Municípios e AMPTUR – Associação dos Municípios com Potencial Turístico, ATTAI-MT – Associação das Empresas do Transporte Turístico e Alternativo Intermunicipal de passageiros do Estado de Mato Grosso, BPW – Business Profesional Women (ONG), Fundação Pantanal Convention and Visitor Bureau, Sindicato dos Empregados no Comércio Hoteleiro e Similares, Sindicato Intermunicipal de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares, SINDETUR – Sindicato das Empresas de Turismo do Estado de Mato Grosso, SINGTUR – Sindicato dos Guias de Turismo de Mato Grosso, empresários do Turismo de Mato Grosso e demais convidados.

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Deputado Nininho apela por decisão técnica do governador Mauro Mendes sobre PLC 18

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Deputado pede que governador não ceda à pressão ambientalista ao sancionar projeto que redefine áreas de reserva legal entre Amazônia e Cerrado

 

No Programa Resumo do Dia, apresentado pelo jornalista Roberto França, o repórter Augusto Roberto destacou o Projeto de Lei Complementar (PLC) 18, de autoria do deputado estadual Ondanir Bortolini – Nininho (PSD). A proposta, aprovada pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), aguarda a sanção do governador Mauro Mendes, que encaminhou a lei para análise da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema). Em declarações à imprensa, a gestora da pasta, Mauren Lazzaretti, se posicionou contra a medida.

 

O projeto tem gerado debate intenso em Mato Grosso e teve repercussão nacional, principalmente entre setores ambientais e produtivos. Nininho defende o PLC, argumentando que a proposta traz uma adequação necessária à legislação estadual, baseada em critérios técnicos, e pediu ao governador que mantenha essa linha na sua decisão. “Espero que ele continue decidindo tecnicamente, não sob pressão ambientalista. Precisamos ser realistas e ver o que o PLC diz. Está corretamente enquadrado dentro da lei federal”, afirma o deputado.

 

AJUSTE TÉCNICO NA CLASSIFICAÇÃO DE BIOMAS

 

O PLC 18/2024 busca corrigir distorções históricas na classificação das fitofisionomias vegetais do estado. Nininho critica o uso atual dos dados do Radam Brasil, argumentando que a escala adotada é ampla demais e não reflete a realidade das áreas de Cerrado e Floresta. “Com a adoção do banco de dados do IBGE, podemos distinguir com maior precisão o que é Cerrado e o que é floresta”, explica.

 

“Atualmente, a Sema usa dados do Radam Brasil, com uma escala de 1 para 1 milhão. Essa escala é muito ampla e faz parecer que todas as áreas são floresta. Com a adoção do banco de dados do IBGE, com uma escala mais próxima de 1 para 250 mil, podemos distinguir com maior precisão o que é Cerrado e o que é floresta”, reforça o deputado.

 

Segundo Nininho, a proposta visa uma aplicação mais criteriosa e técnica das normativas federais, sem comprometer a proteção ambiental ou aumentar o desmatamento. “Não se trata de incentivar desmatamento. Estamos adequando o que já foi decidido pelo STF e adotando dados mais precisos do IBGE”, diz.

 

SUBSTITUTIVO 06 E SEGURANÇA JURÍDICA

 

Nininho explica que o Substitutivo 06 do PLC 18 foi elaborado para atender decisões recentes do Supremo Tribunal Federal (STF) e garantir segurança jurídica no estado. “Essa medida prestigia a segurança jurídica por meio do respeito à decisão do STF e estabelece critérios claros para identificação dos biomas, atendendo tanto o setor produtivo quanto as entidades ambientalistas”, argumenta o deputado.

 

Com a implementação do substitutivo, Mato Grosso será o primeiro estado a adequar sua legislação interna para pacificar o conceito de bioma conforme o artigo 12 do Código Florestal Brasileiro. Isso eliminará a utilização do critério de “transição” como base legal, trazendo maior clareza e eficácia às decisões técnicas.

 

REGRAS CLARAS

 

O deputado destaca que o PLC 18 não altera os percentuais de preservação dos biomas definidos pelo Código Florestal Brasileiro, nem as regras de proteção de áreas de reserva legal, preservação permanente, e outras unidades de conservação. A medida afetará apenas 7,8 milhões de hectares, de um total de 90 milhões, focando exclusivamente em áreas que necessitam de uma definição clara entre Cerrado e Floresta.

 

“Estamos garantindo o uso racional da terra, respeitando os biomas e promovendo segurança jurídica. Esta é uma lei que beneficia todos: o meio ambiente, os produtores e a sociedade”, conclui Nininho, confiante na sanção do projeto pelo governador Mauro Mendes.

 

Redação: Sérgio Ober

DA REDAÇÃO

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Deputado Thiago indica e celebra avanço para a construção de viaduto

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O deputado estadual Thiago Silva (MDB) comemorou nesta quinta-feira (16) a aprovação técnica da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para o projeto de construção de um viaduto na região conhecida como Trevão, em Rondonópolis, proposto pela concessionária Nova Rota do Oeste.

Presidente da Frente Parlamentar em Defesa das BRs-163/364 na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Thiago Silva destacou os esforços realizados desde novembro de 2023, quando formalizou, por meio de indicação e ofícios, a solicitação da obra ao diretor da Nova Rota do Oeste, Roberto Madureira. Ele também ressaltou o trabalho conjunto com o então senador Mauro Carvalho no ano passado, que resultou na entrega de um projeto executivo ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), buscando garantir recursos federais para a execução do viaduto.

Silva também esteve junto da “Comissão Pró-Travessia” em reuniões com a presença de líderes comunitários para tratar da demanda de um viaduto para o atendimento e mais segurança da população local.

“Rondonópolis enfrenta um dos maiores gargalos logísticos da região no Trevão, e temos trabalhado incansavelmente, em parceria com o governo do estado, a Nova Rota do Oeste e a bancada federal, para viabilizar esta obra essencial. O viaduto não apenas vai melhorar o fluxo de trânsito, mas também trará mais segurança para todos os condutores, incluindo motoristas de caminhão, automóveis, motocicletas e ciclistas”, destacou o parlamentar.

Thiago Silva elogiou o comprometimento da Nova Rota do Oeste e de outras lideranças envolvidas no avanço do projeto. “Parabenizo o diretor-presidente da Nova Rota do Oeste, Cidinho Santos (PP), o governador Mauro Mendes (UB) e todos os parceiros por este importante passo em direção à concretização de uma obra tão aguardada pela população de Rondonópolis e região há décadas”, afirmou.

O deputado também ressaltou o futuro impacto do viaduto na logística e no transporte da produção agrícola da região. “O Trevão é um ponto crítico que afeta diretamente empresas, trabalhadores e a população em geral. A construção deste viaduto vai garantir maior fluidez no trânsito, melhorar a travessia urbana e fortalecer a logística de escoamento da nossa produção agrícola. Essa é uma conquista que defendemos com firmeza na Assembleia Legislativa e que será um marco para o desenvolvimento da nossa região”, concluiu Silva.

Fonte: ALMT – MT

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CCJR recebe mais de mil projetos em 2024

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A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) recebeu, em 2024, 1.011 matérias, das quais 824 passaram pela análise técnica e política do colegiado. A média foi de 2,7 projetos apresentados por dia, incluindo feriados e finais de semana. Dos mais simples aos mais polêmicos, todos os projetos que tramitam na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) precisam, necessariamente, passar pela CCJR.

Do montante registrado pela CCJR, em 2024, 631 eram projetos de lei (PL), 82 vetos total, 35 vetos parcial, 31 projetos de lei complementar (PLC), 20 propostas de emenda à constituição (PEC), 14 projetos de resolução, dez requerimentos e um projeto de decreto legislativo. Entre os pareceres, 535 foram favoráveis à proposta, 154 contrários, 103 indicaram a derrubada do veto e 13 a manutenção do veto.

A análise da CCJR dos projetos que tramitam é realizada em etapas. Primeiramente a equipe técnica analisa a matéria e faz um parecer sobre a legalidade do texto, conferindo se o projeto obedece aos princípios de iniciativa e se está de acordo com as constituições estadual e federal. Depois, o parecer é apresentado ao deputado relator, que pode concordar ou não com a avaliação jurídica. Só então o parecer é lido e colocado em votação durante reunião da Comissão. Ao todo, a CCJR é composta por cinco deputados titulares e cinco substitutos. O parecer aprovado pela CCJR é, então, submetido para votação em plenário.

De acordo com a consultora da CCJR, Waleska Cardoso, a comissão analisa a legalidade, a judicialidade e a regimentalidade das matérias apresentadas no Poder Legislativo e, para isso, conta com uma equipe de profissionais da área do Direito que fazem toda a tramitação dentro da comissão, além do parecer jurídico. “Todos projetos recebem a análise técnica, que são acompanhadas de um resumo sobre as razões do parecer. Porém, a decisão é política, se leva em consideração a pertinência da proposta, se é uma demanda antiga da população. Quando o plenário entende que o interesse público sobrepõe a questão técnica, ele aprova uma matéria ou derruba um veto”.

A produção legislativa registrou quase três matérias por dia, incluindo finais de semana e feriados

A produção legislativa registrou quase três matérias por dia, incluindo finais de semana e feriados

Foto: Helder Faria

Em 2024, algumas pautas ganharam destaque pela mobilização da sociedade, como foi o caso do Projeto de Lei 1363/2023, que propôs mudanças na lei e a proibição do transporte, armazenamento e comercialização de pescados dos rios de Mato Grosso. A proposta foi aprovada em fevereiro deste ano e, em março, foi sancionada como Lei 12.434/2024.

“Todas as matérias que tramitam na Casa são importantes, pois representam questões sobre determinado segmento. Porém, algumas ganham mais destaques, como foi o caso do Transporte Zero, que até hoje reverbera e é tema de discussões na Assembleia”, relembra Waleska.

Durante 2024, o deputado Júlio Campo (União) presidiu os trabalhos na CCJR; foi o segundo ano consecutivo que o parlamentar esteve no comando da Comissão. Além de Júlio Campos, também compuseram a CCJR os deputados Diego Guimarães (Republicanos), Dr. Eugênio (PSB), Thiago Silva (MDB) e Sebastião Rezende (União). A suplência foi ocupada pela deputada Janaina Riva (MDB) e pelos deputados Wilson Santos (PSD), Dilmar Dal Bosco (União), Fábio Tardin (PSB) e Beto Dois a Um (União).

Fonte: ALMT – MT

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