RONDONÓPOLIS
Search
Close this search box.

Agro News

Aprosoja realiza 1º Encontro da Família

Publicados

em

Fortalecimento Institucional

Aprosoja realiza 1º Encontro da Família

Esposas e filhos de diretores conheceram trabalho da associação


Ascom Aprosoja

31/07/2018

Os diretores da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) são eleitos para dirigir a entidade por três anos e, neste período, se dedicam de forma voluntária aos compromissos que exigem tempo e distanciamento da família. Para entender melhor como funciona esta associação, as esposas e filhos participaram na quinta (26) e sexta (27) do 1º Encontro da Família Aprosoja.

 

“Pensamos neste encontro para que as famílias dos diretores se conhecessem. Para que as esposas, quando chegassem aqui na sede, não se sentissem deslocadas. Elas queriam entender mais sobre a Aprosoja, qual é a ‘causa’ da associação e o trabalho que seus maridos realizam”, explica a gerente Administrativa e Financeira, Gisele Lima.

 

Franciella Trombetta Cadore, esposa do vice-presidente Fernando Cadore, de Primavera do Leste, apoiou o encontro para que pudessem entender o propósito deste trabalho. “É importante nos integrarmos à associação também, pois além de segurarmos as pontas em casa e nos negócios enquanto os maridos estão aqui, também temos ideias e queremos contribuir”, afirma.

 

Esse suporte nas cidades de origem dos diretores é fundamental para que o trabalho na Aprosoja seja bem feito. “Enquanto eles estão trabalhando pela entidade, estamos na nossa cidade cuidando de tudo, tomando decisões, e por isso é que conseguem vir com tranquilidade e segurança”, diz Maria Cristina Rossetto Lopes, esposa do conselheiro fiscal, Naildo Lopes, de Nova Mutum.

 

Os projetos sociais da Aprosoja também foram apresentados às esposas dos diretores. Elas visitaram o Hospital de Câncer de Mato Grosso e conheceram as alas que os produtores rurais ajudaram a reformar, como a UTI pediátrica e a ala odontológica.

 

“Tem muitas coisas que eu não sabia que a Aprosoja desenvolvia, como os projetos sociais, gostei muito do que vi e aprendi”, diz Stephanie Pancini Nunes Costa Beber, esposa do diretor administrativo, Lucas Costa Beber, de Nova Mutum.

 

“A proposta de ajudar o Hospital de Câncer é muito bonita e importante”, afirma Jaqueline Ruaro Donadello, esposa do vice-diretor Norte, Zilto Donadello, do município de Cláudia. A visita despertou a vontade dela participar ainda mais das ações da associação. “Você está em casa, cuidando das coisas diárias e acaba sobrecarregada. Mas na hora que vem para cá, começa a entender o motivo pelo qual eles estão se dedicando”, finaliza.

 

 

 

 

 

Fonte: Ascom Aprosoja


Assessoria de Comunicação

Contatos: Telefone: 65 3644-4215

Email: [email protected]

Propaganda

Agro News

Estado deve ter recorde no agronegócio e VBP de R$ 119,4 bilhões em 2025

Publicados

em

O agronegócio de Goiás caminha para um ano histórico em 2025, com previsão de atingir um Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) recorde de R$ 119,4 bilhões, segundo a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). Esse crescimento reflete avanços significativos em produtividade, expansão de áreas cultivadas e adoção de novas tecnologias.

Dados recentes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam um aumento de 14,2% na produção total de grãos na safra 2024/25, totalizando 34,5 milhões de toneladas. As culturas de soja, milho e feijão são os principais motores desse crescimento, consolidando Goiás como um dos líderes do setor agropecuário brasileiro.

A soja segue como carro-chefe da produção estadual, com projeção de 20,2 milhões de toneladas, um crescimento expressivo de 20,1% em relação à safra anterior. O milho também se destaca, com previsão de 10,6 milhões de toneladas, representando um aumento de 7,5% em relação ao ciclo passado. A produção de feijão deve chegar a 292,6 mil toneladas, um crescimento de 6,6%, impulsionado pelo clima favorável e melhores técnicas agrícolas.

O estado também reafirma sua liderança na produção de sorgo, com uma previsão de 1,3 milhão de toneladas, resultado do aumento de 2,1% na área plantada.

Segundo Pedro Leonardo Rezende, titular da Seapa, “os números confirmam a força do agronegócio goiano e nosso compromisso com a inovação e sustentabilidade. Cada safra reafirma o protagonismo do estado no setor, garantindo renda ao produtor e oferta segura ao consumidor”.

Culturas fora do segmento de grãos também têm perspectivas positivas. O tomate, por exemplo, segue como referência nacional, com previsão de 1,4 milhão de toneladas. A mandioca deve atingir 190 mil toneladas, com crescimento de 2,9% em relação ao levantamento de janeiro. A banana deve ultrapassar 167 mil toneladas, enquanto a batata-inglesa deve somar 267,4 mil toneladas, representando 6,2% da produção nacional.

Desde 2016, o VBP do estado cresceu 56%, saindo de R$ 76,5 bilhões para o patamar atual. Entre as cadeias produtivas, a soja lidera, com estimativa de R$ 36,1 bilhões, um salto de 61,3% em relação a 2016. A pecuária bovina também apresenta crescimento expressivo, alcançando R$ 21,7 bilhões, um aumento de 62,3%.

Outros setores também se destacam, com recordes projetados para a cana-de-açúcar (R$ 14,6 bilhões, alta de 6,8%), milho (R$ 16,3 bilhões, crescimento de 38,5%), tomate (R$ 7,5 bilhões, aumento de 11,5%) e frango (R$ 9,3 bilhões, avanço de 6,5%).

O VBP é um dos principais indicadores econômicos do agronegócio, refletindo a geração de riqueza do setor. Seu cálculo se baseia no faturamento bruto das produções agrícola e pecuária, considerando preços de mercado e volumes produzidos. Os resultados de 2025 confirmam a relevância de Goiás no agronegócio brasileiro e sua crescente participação na economia nacional.

Fonte: Pensar Agro

Continue lendo

Agro News

14,25%: Fávaro propõe reformulação do seguro rural em meio aos impactos da alta da Selic

Publicados

em

O seguro rural voltou ao centro das discussões no setor agropecuário, durante audiência na Comissão de Agricultura do Senado, nesta terça-feira (19.03). O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reconheceu que a atual política de seguro não acompanha o crescimento do setor e precisa ser reformulada. “O seguro rural ficou para trás. Precisamos encontrar uma saída para essa que é uma das maiores carências do arranjo produtivo brasileiro”, afirmou.

Uma das principais sugestões do ministro é tornar o seguro rural obrigatório para produtores que acessam o crédito agrícola. O modelo se inspira no sistema adotado nos Estados Unidos, onde não há crédito rural subsidiado como no Brasil, mas sim uma estrutura robusta de seguros que protege o produtor contra perdas. “Aqui, podemos manter o crédito, mas com a exigência do seguro, garantindo maior proteção ao produtor”, destacou Fávaro.

Além disso, a proposta prevê mudanças que tornariam o seguro mais acessível, reduzindo os custos das apólices. Estudos preliminares indicam que essa reformulação poderia levar a uma queda nos valores das apólices entre 0,9% e 1,3%, facilitando a adesão dos agricultores.

A reformulação do seguro rural está sendo debatida com seguradoras, resseguradoras, parlamentares e representantes do agronegócio. O objetivo é ampliar a cobertura e oferecer mais previsibilidade financeira aos produtores, especialmente diante dos desafios climáticos que impactam a produção agropecuária. Se a proposta for aprovada no Congresso, o novo modelo poderá trazer maior estabilidade ao setor, reduzindo impactos econômicos causados por perdas na produção e aumentando a competitividade do Brasil no mercado global.

Atualmente, o governo destina R$ 16,3 bilhões à subvenção do crédito rural, enquanto apenas R$ 1 bilhão é voltado ao seguro rural. A mudança na distribuição desses recursos poderia fortalecer a segurança financeira do setor, segundo o ministro.

SELIC – Além da questão do seguro rural, Fávaro abordou a suspensão temporária de novas contratações do Plano Safra 2024/2025, medida que só deve ser revertida após a aprovação do Orçamento da União para 2025. “Estamos sem orçamento aprovado e funcionando com 1/12 avos do orçamento de 2024. O Ministério da Fazenda está equacionando os recursos dentro desse limite”, explicou.

O Banco Central brasileiro decidiu nesta quarta-feira (19) aumentar a taxa básica de juros do país em 1 ponto percentual. A Selic foi a 14,25% ao ano implica em crédito mais caro e uma maior dificuldade para custeio, comercialização e investimentos na produção. “Esperávamos uma Selic abaixo de dois dígitos, mas com taxas entre 12,5% e 13,5%, precisamos de mais orçamento para viabilizar o Plano Safra”, disse o ministro.

A Secretaria do Tesouro Nacional determinou a suspensão de novos contratos de crédito rural com equalização de juros a partir desta sexta-feira (21), exceto para operações de custeio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

Fávaro ressaltou que a falta de um orçamento aprovado no Congresso compromete as políticas de financiamento agrícola. “Nós não podemos ser irresponsáveis e continuar equalizando sem orçamento. O Congresso também precisa dar uma resposta rápida, pois sem essa votação, o Plano Safra fica comprometido”, alertou.

O ministro reforçou que espera a sensibilidade dos parlamentares para destravar a votação do Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) de 2025 e garantir a continuidade do apoio ao setor agropecuário. “O agro precisa de previsibilidade, e isso depende de planejamento e responsabilidade fiscal”, concluiu.

Fonte: Pensar Agro

Continue lendo

Agro News

Outono começou hoje e a previsão é de dias quentes e secos

Publicados

em

O outono no hemisfério Sul começou na manhã desta quinta-feira (20.03), às 6h01 pelo horário de Brasília, e se estenderá até 20 de junho às 23h42, segundo informações do canal Climatempo. Esta estação de transição marca a passagem do calor e umidade do verão para o clima mais seco e ameno do inverno. Embora o outono traga uma expectativa de temperaturas mais amenas, é importante ressaltar que, segundo a MetSul, as temperaturas devem permanecer acima da média em diversos estados do país.

Já de acordo com o Climatempo, o outono de 2025 será influenciado por uma neutralidade térmica no Oceano Pacífico Equatorial, ou seja, não haverá a presença dos fenômenos El Niño ou La Niña. Essa condição sugere que as temperaturas devem ficar acima da média em diversas regiões do país.

Sul: Espera-se uma redução gradual das chuvas e a chegada de massas de ar frio, especialmente a partir de maio, podendo ocasionar geadas nas áreas serranas.
Sudeste: A transição para o clima seco ocorre de forma mais lenta, com possibilidade de chuvas ocasionais e temperaturas amenas.
Centro-Oeste: A estação seca se estabelece, com redução significativa das chuvas e aumento da amplitude térmica diária.
Nordeste: O litoral deve registrar chuvas dentro da média para a estação, enquanto o interior tende a ter precipitações abaixo do normal.
Norte: A previsão indica chuvas dentro ou um pouco abaixo da média, com exceção do Amapá e nordeste do Pará, onde as precipitações podem ser superiores ao esperado.

Para o agronegócio, essas condições climáticas exigem atenção especial. A redução das chuvas no Centro-Oeste e Sudeste pode afetar o desenvolvimento de culturas que dependem de umidade adequada, como milho safrinha e café. Por outro lado, a possibilidade de geadas no Sul requer monitoramento constante, especialmente para culturas sensíveis como hortaliças e frutas. Produtores rurais devem estar atentos às previsões meteorológicas e adotar práticas de manejo que minimizem os impactos climáticos nas lavouras e pastagens.

Fonte: Pensar Agro

Continue lendo

Mais Lidas da Semana