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Aprosoja recebe prêmio de empresa socialmente responsável

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Fortalecimento Institucional

Aprosoja recebe prêmio de empresa socialmente responsável

Prêmio Brotar é concedido às empresas que colaboram com Instituto Desportivo da Criança


Instituto Desportivo da Criança

05/12/2018

Thiago tem 10 anos e Mayara, 14 anos. Ambos são alunos do projeto Vôlei Kids há quatro anos e gostam de participar das atividades realizadas no contraturno escolar. “Eu acho muito legal jogar vôlei, acho que vou continuar por muito tempo. É importante fazer esporte”, diz Thiago de Souza Hungria, que já está finalizando o 5º ano do Ensino Fundamental.

A adolescente Mayara de Almeida Pereira, estudante do 8º ano e moradora do bairro Pedra 90, acredita que “não é legal ficar em casa sem fazer nada, o bom é sair e se exercitar”.

O Vôlei Kids é um dos projetos do Instituto Desportivo da Criança, organização que trabalha esporte, educação e musicalização em escolas de Cuiabá, Várzea Grande e Chapada dos Guimarães. Em 2018, foram 650 crianças e adolescentes atendidas no contraturno escolar.

A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) apoia o instituto desde 2012, por meio do programa Agrosolidário, e recebeu nesta terça (04) o Prêmio Brotar de empresa socialmente responsável.

“Por meio destes projetos colaboramos, principalmente, com a inclusão social das crianças. Hoje, neste evento, vemos que muitas crianças são tiradas das ruas, ocupando seu tempo com atividades. Isso as transforma em cidadãos valorizados que darão bons frutos no futuro”, diz Lucas Costa Beber, diretor administrativo da Aprosoja.

O instituto só consegue atender tantas crianças e adolescentes porque conta com a parceria e patrocínio de diversas empresas, entidades e voluntários, como a Aprosoja. “A associação é fundamental para este projeto e temos muita seriedade em relação ao controle e a gestão do instituto para que todos possam apoiar com a certeza de um trabalho bem feito. Se conseguirmos melhorar a condição de vida de uma criança, já terá valido a pena”, afirma José Roberto Schmaltz, presidente do Instituto Desportivo da Criança.

Schmaltz lembra que, em 15 anos, muitas histórias de sucesso podem ser contadas. “Temos ex-alunos que hoje são professores de Educação Física do instituto, outros são bons profissionais, outros conseguiram boas bolsas de estudo. Há pouca evasão, então sabemos que é um trabalho importante”, conta. Há acompanhamento não só no esporte, mas ainda da situação econômico financeira e familiar de cada criança. “E vai além de ter sucesso na vida, queremos ajudar a criar pessoas melhores para o mundo”, finaliza o presidente do IDC.

 

 

Fonte: Ascom Aprosoja


Assessoria de Comunicação

Contatos: Telefone: 65 3644-4215

Email: [email protected]

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Show Rural Coopavel 2025 espera comercializar R$ 6 bilhões

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A 37ª edição do Show Rural Coopavel começa nesta segunda-feira (10.02), em Cascavel-PR (500 km da capital, Curitiba), com projeção de movimentar cerca de R$ 6 bilhões em negócios, repetindo o desempenho registrado no ano passado. O evento, que segue até sexta-feira (14), é um dos mais importantes do agronegócio nacional e deve receber aproximadamente 390 mil visitantes ao longo dos cinco dias.

Em 2024, o volume de negócios atingiu a marca de R$ 6,1 bilhões, impulsionado principalmente pela comercialização de maquinário agrícola, novas tecnologias e insumos para a safra. A expectativa para este ano é manter esse patamar, apesar das incertezas econômicas e climáticas que afetam o setor. Com mais de 600 expositores distribuídos em uma área de 720 mil metros quadrados, a feira traz novidades em agricultura de precisão, biotecnologia, pecuária de alto desempenho e soluções sustentáveis para a produção rural.

Além da movimentação econômica direta, o evento desempenha um papel estratégico ao impulsionar investimentos e fortalecer o setor produtivo. A vitrine tecnológica e as demonstrações de inovação contribuem para a modernização das propriedades e a competitividade dos produtores. O tema da sustentabilidade ganha destaque nesta edição, com iniciativas voltadas à eficiência energética, redução de custos e menor impacto ambiental.

A programação também inclui o anúncio da ampliação do projeto Corredores Rodoviários Sustentáveis do Paraná, que busca ampliar a utilização de biometano no transporte rodoviário a partir de resíduos agroindustriais. Esse projeto deve beneficiar mais de 300 municípios, gerando oportunidades para o setor e estimulando práticas mais sustentáveis na logística do agronegócio.

Com entrada gratuita e programação intensa, o Show Rural Coopavel 2025 se firma como um evento essencial para os negócios e a inovação no campo, reforçando sua importância na economia agropecuária brasileira.

Fonte: Pensar Agro

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Queda do dólar pressiona exportações, mas reduz custos de produção no agronegócio

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A contínua desvalorização do dólar frente ao real agora em janeiro tem gerado impactos significativos para o agronegócio brasileiro, especialmente no setor exportador. A moeda norte-americana encerrou a semana em R$ 5,7649, acumulando uma sequência de quedas desde o recorde registrado no mês passado.  Em dezembro a moeda norte-americana havia saltado de R$ 5,67 para a cotação recorde de R$ R$ 6,267 (em 18.12), atingindo o maior nível nominal da história.

A sequencia de quedas registradas agora em janeiro, reduz a competitividade das commodities agrícolas no mercado externo, ao mesmo tempo que alivia os custos de insumos importados, como fertilizantes e defensivos.

A valorização do real torna as exportações menos atraentes para compradores estrangeiros, já que os produtos brasileiros se tornam mais caros em dólar. No curto prazo, isso reduz a rentabilidade dos exportadores, que recebem menos reais ao converter suas receitas em moeda estrangeira.

O impacto é mais evidente em culturas como soja, milho, café e açúcar, altamente dependentes das vendas internacionais. Além disso, um câmbio mais baixo favorece as importações, elevando a concorrência interna e pressionando os preços domésticos.

Por outro lado, um real mais forte beneficia produtores que dependem de insumos importados. Os custos de fertilizantes, defensivos agrícolas e máquinas agrícolas tendem a cair, melhorando as margens de produção no médio prazo. Esse efeito pode ser positivo para a safra de 2025, especialmente considerando a expectativa de aumento na produção de soja, milho e algodão.

A retração do câmbio ocorre em um momento de desaceleração das exportações do agronegócio. Em 2024, o Brasil exportou US$ 164,4 bilhões (aproximadamente R$ 947,8 bilhões, considerando o câmbio atual), o que representa uma queda de 1,3% em relação a 2023, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP). Essa redução interrompe uma sequência de quatro anos consecutivos de crescimento no faturamento externo do setor.

O recuo nas exportações ocorreu principalmente devido à queda de 3% no volume exportado, puxado pelo complexo soja (grão, farelo e óleo) e pelo milho, que registraram retração de 28,8% nas vendas internacionais. Apesar disso, alguns segmentos apresentaram crescimento expressivo, como o algodão em pluma (+71%), café (+30%), açúcar (+22%) e carne bovina (+26%), impulsionados por demanda externa aquecida.

Para 2025, as projeções indicam uma ampliação da oferta de soja, milho e algodão, o que pode aumentar a disponibilidade desses produtos para exportação e abastecimento do mercado interno. No setor de proteínas animais, a oferta de bovinos deve continuar restrita devido ao ciclo pecuário, enquanto a demanda da China será um fator-chave na precificação da carne bovina, já que o país asiático é o principal comprador da proteína brasileira.

A taxa de câmbio seguirá sendo um fator determinante para o agronegócio. O Cepea projeta que o dólar deve permanecer acima de R$ 5,50 ao longo do ano, o que pode favorecer os exportadores em relação ao patamar atual. No entanto, incertezas globais, como novas tarifas e barreiras comerciais, podem influenciar os preços e alterar a dinâmica do comércio internacional, exigindo planejamento estratégico do setor para manter a competitividade.

Fonte: Pensar Agro

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Safra recorde pressiona preços e levanta alerta para o mercado

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A ampliação da área plantada e o bom desempenho produtivo da safra de feijão têm impactado diretamente o mercado, resultando em uma queda expressiva nos preços. Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostram que o valor da saca dos melhores lotes de feijão carioca caiu de R$ 331 em janeiro de 2024 para R$ 220 no mesmo período de 2025, uma redução de 33,5%. Esse movimento reflete o aumento da oferta, trazendo desafios para os produtores e oportunidades para os consumidores.

A colheita da primeira safra já alcança 39% dos 908 mil hectares cultivados no país, com estados como São Paulo e Paraná apresentando maior avanço. A expectativa é de uma produção de 1,088 milhão de toneladas, um crescimento de 15,5% em relação à safra anterior. No Paraná, a área de cultivo expandiu 49,3%, impulsionando a produção em 84,5%, atingindo 427,6 mil toneladas.

O crescimento da oferta foi impulsionado por fatores como condições climáticas favoráveis e investimentos em tecnologia. A produtividade média no Paraná ficou em 2.020 kg por hectare, com destaque para a região dos Campos Gerais, que registrou 2.378 kg por hectare.

No entanto, a grande disponibilidade do grão pressiona o mercado. Com o aumento da relação entre estoque e consumo, que passou de 13% em 2023 para uma projeção acima de 20% em 2025, a tendência de queda nos preços preocupa o setor. Atualmente, os valores praticados estão próximos dos custos de produção, afetando a rentabilidade dos agricultores.

Para a segunda safra, a Conab estima um plantio de 840,8 mil hectares, um leve aumento de 1,1% em relação ao ano anterior. No Paraná, entretanto, há previsão de redução na área cultivada, o que pode amenizar o impacto da superoferta no mercado.

Fonte: Pensar Agro

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