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Economia

BNDES investe em crédito para micro e pequenas empresas: Apoio ao crescimento econômico

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 Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem se destacado pelo lançamento de linhas de crédito voltadas para micro e pequenas empresas no , um movimento estratégico para fomentar a  e apoiar a .

Em 2023 e 2024, a instituição lançou programas com foco em inovação, transição verde e digitalização, visando fortalecer a competitividade dessas empresas e promover desenvolvimento sustentável.

A importância do crédito acessível para micro e pequenas empresas

As micro e pequenas empresas são fundamentais para a economia brasileira. Elas representam a maior parcela das empresas registradas no país e são responsáveis por uma significativa fatia dos empregos gerados. No entanto, essas empresas enfrentam desafios contínuos, especialmente no acesso a crédito com condições acessíveis e competitivas. Taxas de juros altas e burocracias dificultam o acesso de empresários a financiamentos essenciais para expandir suas operações e modernizar seus processos.

Para solucionar essa questão, o BNDES criou programas voltados para as necessidades de financiamento de micro e pequenas empresas. Com linhas de crédito com juros mais baixos e prazos mais flexíveis, o banco busca apoiar o crescimento sustentável desse setor, estimulando a economia e incentivando a criação de novos postos de trabalho.

O programa “Mais Produção” e seu impacto no setor industrial

O programa “Mais Produção” lançado pelo BNDES visa incentivar a produtividade e a sustentabilidade no setor industrial. Com um aporte financeiro significativo, o programa já realizou mais de 120 mil operações de crédito entre 2023 e 2024, somando aproximadamente R$ 154 bilhões. A iniciativa foca em três pilares principais:

  1. Inovação e Modernização: Empresas que buscam investir em tecnologia para aumentar a eficiência operacional podem acessar  financeiros para adquirir máquinas, implementar sistemas de  e melhorar processos de produção.
  2. Sustentabilidade e Transição Verde: Em um contexto global que exige  ambiental, o BNDES incentiva práticas sustentáveis, como a adoção de tecnologias de baixo impacto ambiental e a transição para fontes de energia renováveis.
  3. Digitalização e Transformação Digital: A competitividade no  atual depende, em grande parte, do nível de digitalização dos negócios. O programa oferece crédito para empresas que desejam implementar softwares, automatizar processos e desenvolver uma presença digital mais robusta.

A participação do fundo garantidor e redução de riscos

Uma das grandes dificuldades enfrentadas pelas micro e pequenas empresas é a necessidade de oferecer garantias para acessar linhas de crédito. Para mitigar esse problema, o BNDES trabalha em conjunto com o Fundo Garantidor, que atua como uma espécie de avalista para as empresas que não têm garantias próprias. Essa parceria reduz o  para as instituições financeiras e facilita o acesso ao crédito para empresários que, de outra forma, encontrariam barreiras quase intransponíveis.

Essa garantia permite que mais empresas possam investir em melhorias e expandir suas operações, elevando a capacidade de inovação no setor. Dessa forma, o Fundo Garantidor não apenas estimula o crescimento econômico, mas também fortalece a estabilidade das micro e pequenas empresas, diminuindo as taxas de inadimplência e o risco de encerramento das atividades.

Como micro e pequenos empresários podem acessar o crédito

Empresários interessados em acessar essas linhas de crédito podem iniciar o processo por meio do portal do BNDES ou diretamente nos bancos parceiros, onde o BNDES oferece orientação para identificar a linha de crédito mais adequada ao perfil da empresa. É essencial que os interessados estejam com a documentação regularizada, incluindo comprovantes de faturamento, registro de CNPJ e um histórico financeiro.

A exigência de documentação, embora padronizada, foi simplificada para que os micro e pequenos empresários tenham acesso facilitado e rápido. Esse processo ágil visa desburocratizar o sistema de crédito, reduzindo o tempo necessário para que o financiamento seja disponibilizado. O objetivo é fazer com que o crédito se torne uma ferramenta acessível e estratégica para o desenvolvimento do negócio.

Benefícios econômicos e sustentáveis de uma economia mais inclusiva

Ao promover o acesso ao crédito para pequenas e médias empresas, o BNDES não apenas impulsiona a economia, mas também fortalece a inclusão financeira e a sustentabilidade econômica. O suporte a essas empresas permite uma distribuição mais equilibrada de recursos, favorecendo a geração de empregos e o crescimento das economias locais. A inclusão de práticas sustentáveis, por meio do apoio a tecnologias verdes e energias renováveis, contribui para um desenvolvimento industrial menos poluente e mais responsável.

Além disso, o apoio à inovação e à digitalização impulsiona a competitividade do setor industrial, integrando as empresas brasileiras às tendências globais de transformação digital. Com uma economia mais moderna e ágil, o Brasil pode ampliar sua presença no mercado internacional, aumentando as exportações e o desenvolvimento de produtos com alto valor agregado.

Desafios e perspectivas para o futuro

Apesar dos avanços, ainda há desafios no acesso ao crédito para micro e pequenas empresas no Brasil. O cenário econômico do país, marcado por altas taxas de juros e volatilidade econômica, exige que as instituições financeiras e os programas de incentivo permaneçam atentos e preparados para adaptar suas ofertas às necessidades do mercado. Além disso, questões regulatórias e fiscais também impactam a capacidade das empresas de se desenvolverem.

A previsão para os próximos anos é que o BNDES continue a expandir suas iniciativas, buscando fortalecer ainda mais o apoio às empresas de menor porte. Investimentos em inovação, tecnologia e sustentabilidade deverão seguir como prioridades, principalmente diante da crescente demanda por soluções ambientalmente responsáveis. Isso permite que o país evolua em direção a uma economia mais competitiva e integrada aos objetivos de desenvolvimento sustentável.

Conclusão: O papel do BNDES no fortalecimento das micro e pequenas empresas

O BNDES desempenha um papel essencial no apoio ao crescimento econômico e sustentável do Brasil, proporcionando  para que micro e pequenas empresas tenham acesso a crédito e consigam competir no mercado nacional e internacional. As iniciativas do banco incentivam a inovação, a sustentabilidade e a transformação digital, pilares fundamentais para um setor industrial mais moderno e eficiente.

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Agro News

MT participa de missão para ampliar presença na China e mira exportações de carne para o interior do país asiático – Projeto visa levar proteína bovina brasileira para além dos grandes centros chineses

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O Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) participa nesta semana, na China, de uma missão internacional, focada na venda de carne bovina para cidades estratégicas do interior da China. A iniciativa faz parte do projeto “The Beef and Road: Bridging the Brazil-China Beef Routes”, promovido pela Abiec – Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes em parceria com a ApexBrasil.
A ação busca fortalecer a presença da carne brasileira em regiões além de grandes centros como Pequim e Xangai, atendendo à crescente demanda das províncias chinesas por proteína animal de qualidade.

Foto: Caio Penido

Durante a semana, foram realizadas reuniões nas cidades de Nanjing (15) e Hangzhou (16), reunindo autoridades locais, compradores e representantes da cadeia produtiva. Representando Mato Grosso, participaram do projeto o Imac, quatro indústrias frigoríficas e o Sindicato das Indústrias de Frigoríficos do Estado de Mato Grosso (Sindifrigo).
Para o presidente do Imac, Caio Penido, essa é uma estratégia tanto para a pecuária nacional quanto para Mato Grosso, maior produtor de carne bovina do país. “A iniciativa da Abiec para aumentar as vendas no interior da China representa um passo importante e reforça o posicionamento do Brasil como fornecedor de alimentos seguros, sustentáveis e de alta qualidade para o mundo”.
Segundo o presidente da Abiec, Roberto Perosa, o projeto visa descentralizar as relações comerciais da carne brasileira na Ásia. “Começamos pela China, mas o plano é alcançar outros países nos próximos anos. A ideia é sair do diálogo exclusivo com traders e conversar diretamente com quem consome, vende e distribui a carne brasileira no dia a dia”.
Em 2024, Mato Grosso exportou 589,3 mil toneladas de carne bovina em equivalente carcaça. A China foi responsável por 43,3% desse volume. O mercado chinês tem sido essencial para garantir a rentabilidade de pecuaristas e frigoríficos.
“A China é nosso principal parceiro comercial no setor de carnes. Ampliar esse canal representa mais oportunidades para toda a cadeia produtiva — do pequeno pecuarista ao grande exportador. Isso fortalece a geração de empregos no campo, estimula investimentos em tecnologia e abre espaço para a consolidação de programas como o Passaporte Verde, que conecta sustentabilidade com acesso aos mercados mais exigentes”, destacou Penido.
DA REDAÇÃO

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Economia

Atacadista celebra os 158 anos de Várzea Grande com ofertas e ações especiais

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Rede Fort parabeniza o município pelo progresso, destaca contribuição ao desenvolvimento local e oferece atrações para os consumidores no feriado

Nesta quinta-feira (15.05), Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá, comemora 158 anos de emancipação político-administrativa. Presente na cidade com duas unidades, localizadas nas Avenidas da FEB e Júlio Campos, o Fort Atacadista, rede de atacarejo do Grupo Pereira e sétimo maior varejista do país, celebra junto com a população essa data especial.

Durante o feriado, as lojas estarão abertas das 7h às 22h, oferecendo aos consumidores produtos de qualidade, preços competitivos e diversas comodidades. Na unidade da Avenida da FEB, haverá uma programação especial pela manhã, com pipoca, algodão doce e brinquedos para as crianças acompanhadas de adultos, em comemoração ao aniversário da cidade.

A rede parabeniza Várzea Grande, seus moradores e o progresso conquistado ao longo dos anos, ressaltando o orgulho em fazer parte da trajetória de desenvolvimento do município. “O Fort Atacadista parabeniza Várzea Grande pelos 158 anos e fica satisfeito em participar do progresso econômico e social da cidade”, destaca Rafaellen Duarte, coordenadora de Marketing da empresa.

Entre os diferenciais oferecidos pela rede no município estão o Açougue Carne Fresca, com mais de 40 cortes de carne bovina e suína, e a Padaria Fort, que conta com uma ampla variedade de pães, bolos, cucas, doces e salgados. Os clientes também podem parcelar suas compras por meio do Vuon Card, cartão exclusivo da rede, disponível em todas as unidades.

Com infraestrutura voltada ao conforto e conveniência, as lojas Fort Atacadista de Várzea Grande se consolidam como importantes centros de compras para a população local e da região.

A rede também está presente em Cuiabá, com unidades nas Avenidas Fernando Corrêa da Costa, Miguel Sutil e na saída para Chapada dos Guimarães. O funcionamento regular é de segunda a sábado, das 7h às 22h, e aos domingos, das 7h às 20h. No Dia F, o primeiro sábado de cada mês, o atendimento vai das 6h à meia-noite.

DA REDAÇÃO

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Economia

Real já é a 4ª moeda mais valorizada no mundo em relação ao dólar

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Na terça-feira (13), a alta acumulada do real frente ao dólar chegou a 10,1%. Este cenário positivo é referendado pela classificadora de risco Austin Rating, que classifica a moeda brasileira como a quarta que mais se valorizou em 2025 em relação ao dólar estadunidense.

A agência utiliza a taxa de câmbio de referência Ptax (Preço de Troca Aprovado) do Banco Central para chegar aos valores. Por essa taxa, utilizada operações financeiras, o dólar foi cotado R$ 5,62 na terça. Já o dólar comercial marcou R$5,60, o menor valor desde 14 de outubro.

Na classificação com 118 países, 72 tiveram alguma valorização. Na frente do Brasil somente estão a moeda russa, o rublo, com 34,2% de valorização, a moeda de Gana, o cedi, com 16,6%, e a coroa sueca, com 13,5%.

Além dessas que tiveram valorização, o ranking indica que outras 20 moedas se mantiveram em estabilidade frente ao dólar e outras 26 apresentaram desvalorização, como o dólar de Hong Kong, posição 96º e desvalorização de -0,40%, e o peso argentino, posição 112º e desvalorização de -8,30%.

Dentre os motivos destacados pela classificadora de risco para a valorização do real em relação ao dólar estão: a perspectiva de queda próxima na taxa de juros nos EUA, hoje entre 4,25% e 4,50% ao ano; o acordo de 90 dias sobre o ‘tarifaço’ entre EUA e China; os bons resultados fiscais brasileiros; e o alto patamar da taxa de juros brasileira (a despeito de prejudicar o desenvolvimento nacional) que atrai capital estrangeiro, principalmente em comparação aos juros dos EUA.

DA REDAÇÃO

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