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Mundo

Brasileiros moram no carro e comem comida do lixo nos EUA

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Brasileiros que vivem nos Estados Unidos têm compartilhado nas redes sociais rotinas inusitadas para economizar com alimentação e moradia.

Brasileiros que vivem nos Estados Unidos têm compartilhado nas redes sociais rotinas inusitadas para economizar com alimentação e moradia. Renata Myrelli, moradora de Massachusetts, pratica o chamado “dumpster diving”, que consiste em buscar alimentos descartados por supermercados. Em seu canal no YouTube, com mais de 120 mil inscritos, ela mostra como higieniza e reaproveita produtos como carnes, queijos e frutas. “Muita gente faz isso aqui, e percebi que é uma forma de economizar e evitar desperdícios”, disse Renata. Ela calcula que os itens encontrados podem somar até US$ 300 por coleta.

Outro brasileiro, Fernando Lopes, trabalha como entregador de aplicativo na Califórnia e mora há quase dois anos em seu carro. Em seus vídeos, ele explica que tomou a decisão para economizar os cerca de US$ 800 mensais do aluguel de um quarto na região. “Morar no carro me obriga a sair para trabalhar e fazer dinheiro, sem cair na tentação de procrastinar”, afirmou. Fernando, que trabalha 12 horas por dia, relata que já chegou a fazer jornadas de até 15 horas para conseguir poupar mais.

Imigrante desde fevereiro de 2022, Fernando detalha as dificuldades de viver nos Estados Unidos sem visto permanente. Ele ressalta a importância de planejamento para quem deseja imigrar, lembrando que a instabilidade financeira e emocional é um desafio. “Quem está aqui sem documentação sabe que o tempo é limitado e que economizar é essencial para sobreviver”, contou em outro vídeo.

Ambos os casos destacam os desafios enfrentados por imigrantes brasileiros em busca de melhores condições de vida nos Estados Unidos. Enquanto Renata busca alternativas sustentáveis para alimentação, Fernando adapta sua rotina para driblar os altos custos de moradia. Os vídeos dos dois geram debates nas redes sociais, dividindo opiniões entre mensagens de apoio e críticas às práticas expostas.

DA REDAÇÃO

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Mulher

Professora admite ter abusado sexualmente de alunos de 11 e 12 anos

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A admissão de culpa, como parte de um acordo judicial, evita que Jacqueline seja condenada a até prisão perpétua.

Eleita “Professora do Ano” no condado de San Diego, na Califórnia, Jacqueline Ma foi presa sob a acusação de ter abusado sexualmente de dois alunos, de 11 e 12 anos. Os casos ocorreram em 2023, mas, na última quarta-feira (5/2), a professora se declarou culpada em tribunal, após longa negociação.

A admissão de culpa, como parte de um acordo judicial, evita que Jacqueline seja condenada a até prisão perpétua.

“Isso foi muito significativo para nós, não apenas porque ela havia ganhado um prêmio, mas por quem ela era na comunidade”, disse o promotor público Drew Heart. “O acordo judicial envia uma mensagem à comunidade, não apenas sobre crimes sexuais contra crianças, mas quando você ganha uma posição de confiança, quando você ganha boa-fé com os pais na comunidade e faz isso com os seus filhos, haverá penalidades significativas a pagar”, acrescentou ele.

A professora “preparou” um dos menores por meses, compartilhando textos de natureza sexual. Jacqueline enviou nudes e pediu que o aluno de 12 anos enviasse vídeos em que ele aparecesse em atos sexuais. Quando o menino deixou de responder, a professora ficou irritada.

“Às vezes acho que você não entende que ainda sou uma criança”, retrucou o menor.

A investigação descobriu que a professora, numa ocasião em sala de aula, tirou a blusa diante da vítima após solicitar um encontro privado. O abuso foi descoberto pela mãe do aluno.

Os promotores disseram que Jacqueline também teve relacionamento com um aluno de 11 anos, com o qual havia trocado mensagens sexualmente explícitas. Uma foto dele foi achada na carteira da professora. Jacqueline será sentenciada em 9 de maio.

DA REDAÇÃO

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Economia

Cerca de 230 mil brasileiros correm o risco de serem deportados dos EUA

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De acordo com dados do Pew Research Center, o número de brasileiros vivendo ilegalmente nos EUA aumentou de 130 mil em 2016 para 200 mil em 2021, representando um crescimento de 54%. Estima-se que atualmente cerca de 230 mil brasileiros residam de forma clandestina no país

De acordo com dados do Pew Research Center, o número de brasileiros vivendo ilegalmente nos EUA aumentou de 130 mil em 2016 para 200 mil em 2021, representando um crescimento de 54%. Estima-se que atualmente cerca de 230 mil brasileiros residam de forma clandestina no país

De acordo com dados do Pew Research Center, o número de brasileiros vivendo ilegalmente nos EUA aumentou de 130 mil em 2016 para 200 mil em 2021, representando um crescimento de 54%. Estima-se que atualmente cerca de 230 mil brasileiros residam de forma clandestina no país.
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O que Trump pretende fazer?

Em seu primeiro dia no cargo, Trump assinou decretos que revogaram políticas implementadas pelo governo Joe Biden. Entre as mudanças, destacam-se:

Fim das áreas protegidas: Antes consideradas zonas seguras, escolas, hospitais e igrejas passam a ser acessíveis para agentes de imigração conduzirem operações. Segundo o diretor interino do Departamento de Segurança Interna (DHS), Benjamine Huffman, o objetivo é garantir que “criminosos não possam mais se esconder nesses locais.”

Revogação de moratórias: Medidas que permitiam a permanência de imigrantes com processos pendentes foram eliminadas, afetando centenas de milhares de pessoas.

Aceleração das deportações: Trump ordenou que imigrantes que:

Entraram ilegalmente nos EUA,
Não possuem status regularizado,
Não podem provar que moram no país há pelo menos dois anos, sejam alvos prioritários de deportação imediata.

Suspensão da cidadania por nascimento: O decreto, que contradiz a Constituição dos EUA, impede que filhos de imigrantes ilegais nascidos no país tenham direito à cidadania americana. Essa medida gerou forte reação, com 22 estados governados por democratas já entrando na Justiça contra o governo federal.

Impacto para os brasileiros

Com essas medidas, os brasileiros em situação irregular nos EUA enfrentam um risco aumentado de deportação. Em 2024, 1.648 brasileiros foram deportados dos EUA, número que pode crescer significativamente sob as novas políticas. Além disso, a possível revogação da cidadania por nascimento afetaria diretamente filhos de imigrantes brasileiros nascidos no país.

Reações e Desafios Legais

As ações de Trump já geraram respostas de diversos estados e organizações. Pelo menos 22 estados governados por democratas entraram na Justiça contra o governo federal para contestar a medida que busca eliminar a cidadania por nascimento

DA REDAÇÃO

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Internacional

Pablo Marçal encontra Donald Trump nos Estados Unidos: ‘Save Brazil’

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Trump apenas olhou para o Coach e disse que gosta do Brasil.

O ex-candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) encontrou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que tomou posse no cargo nesta segunda-feira, 20.
Em um vídeo de poucos segundos publicado no perfil do ex-coach no Instragram, ele aparece ao lado de Trump, e diz para o americano “salvar o Brasil”. “Donald Trump, save America, save Brazil.” Trump olha para a câmera e diz que “gosta” do Brasil.

O político do PRTB afirma, na mesma publicação, que esteve com o presidente americano em três ocasiões. Nos comentários da publicação, se referiu ao encontro como o “acesso mais difícil de toda” a sua vida, afirmando que o “serviço secreto não deixa chegar perto de Trump” e que foi “quase impossível gravar esse vídeo”.

A assessoria de imprensa de Marçal não informou quando e onde o rápido encontro ocorreu. O ex-coach pretendia encontrar Trump para “discutir iniciativas voltadas ao empreendedorismo, valores cristãos e o fortalecimento das economias de ambas as nações”.

Nesta segunda, durante seus primeiros minutos sentado à mesa do Salão Oval da Casa Branca para um segundo mandato, Donald Trump afirmou que Brasil e América Latina precisam “mais dos EUA do que os EUA precisam deles” e questionou o envolvimento do Brasil em conversas de negociações entre Rússia e Ucrânia.

Ao ser interrogado sobre uma proposta apresentada por China e Brasil, no ano passado, para promover conversas de paz no leste europeu, Trump afirmou: “Isso é bom, é bom. Eu estou pronto”, em resposta à jornalista brasileira Raquel Krahenbuhl, correspondente da TV Globo.

DA REDAÇÃO

 

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