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MEIO AMBIENTE

CIDADE VERDE: Aureo Costa elogia programa de arborização do prefeito Cláudio Ferreira

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Um dos maiores investidores de Rondonópolis, o empresário e tabelião Aureo Candido Costa destacou, em entrevista nesta semana à imprensa, a importância do programa de arborização promovido pelo prefeito Cláudio Ferreira, com investimentos no plantio de árvores junto a ruas, avenidas e em espaços públicos da cidade. Ele parabenizou o gestor pela iniciativa e externou que a sociedade precisa valorizar isso e ajudar a cuidar das árvores plantadas.
Aureo Costa, que é um dos pioneiros de Rondonópolis, observou que, ao longo do tempo, a arborização da cidade foi deixada de lado pelas gestões públicas, especialmente na região central. Nesse sentido, lembra que antigamente a cidade tinha muito mais árvores no espaço urbano, especialmente de grande porte, que ajudavam a produzir sombra, mas que isso foi mudando com o progresso, por ocasião de novas construções.

O empresário diz que, em algumas ocasiões, ele mesmo contribuiu com o processo de arborização da cidade, a exemplo de quando do lançamento da Vila Aurora, com a promoção do plantio de árvores em várias ruas, e também trazendo sementes de flamboyants de Goiânia (GO), com produção de um viveiro e plantio dessas mudas. Contudo, com o tempo, aponta que essas árvores foram sendo derrubadas. “Tudo foi sendo ocupado por concreto e tijolos”, atesta.
Com mais árvores, Aureo acredita que a cidade ficará mais atrativa para novos moradores e investidores. Também acredita que as árvores ajudam na valorização dos bairros e empreendimentos. Inclusive, pontua que, em seus empreendimentos, como em condomínios fechados e no shopping onde tem sociedade, o plantio de árvores sempre foi uma preocupação. Também recorda que um de seus filhos fez a doação de coqueiros ao Município, que foram plantadas na Avenida Rotary Internacional. 
“O clima em Rondonópolis é muito quente e exige sombra. Assim, esse programa do prefeito vai ajudar a amenizar esse calorão e vai beneficiar muito a cidade. Quem ganha com isso são os moradores, com um clima mais ameno, mais sombra para pedestres e uma melhora na impermeabilização urbana. Esse processo é uma oportunidade ímpar para Rondonópolis”, externou.
Apesar dessa relevância, o pioneiro lamenta o pensamento de muitos empresários locais em não fazerem o plantio de árvores nas empresas com o objetivo de dar visão ao estabelecimento. “As pessoas devem procurar divulgar seu estabelecimento de outra forma”, diz. “Cada cidadão deveria apoiar esse programa municipal. Inclusive, dou os parabéns ao prefeito pela iniciativa e peço que cada pessoa ajude a cuidar das árvores e não deixe destruí-las”, acrescentou.
DA REDAÇÃO

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MEIO AMBIENTE

MEIO AMBIENTE Deputado Nininho e grupo de trabalho apresentam ao governador proposta que define transição entre Floresta e Cerrado em Mato Grosso

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Relatório técnico propõe base científica para classificação da vegetação entre Floresta e Cerrado e busca equilibrar preservação ambiental e desenvolvimento econômico nas áreas de transição dos biomas

 

O deputado estadual Ondanir Bortolini – Nininho (Republicanos) e o Grupo de Trabalho (GT) sobre Áreas de Reserva Legal apresentaram nesta segunda-feira (3/11), no Palácio Paiaguás, em Cuiabá, ao governador Mauro Mendes, o relatório final e a proposta de lei que definem critérios técnicos para delimitar a transição entre as formações de Floresta e Cerrado em Mato Grosso. O texto, elaborado com base em dados científicos, busca dar segurança jurídica ao setor produtivo e garantir a preservação ambiental.

A proposta nasceu de uma demanda antiga de produtores rurais, pesquisadores e órgãos ambientais: como definir, de forma clara e justa, onde termina o Cerrado e começa a Floresta. Presidido por Nininho, o grupo reuniu técnicos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Ministério Público, Procuradoria-Geral do Estado e Assembleia Legislativa.

Nininho comenta que o trabalho representa um avanço importante para Mato Grosso. “Estamos oferecendo uma proposta construída a muitas mãos, com base técnica e diálogo. É um passo decisivo para acabar com interpretações diferentes sobre a mesma área”, avalia o deputado.

O advogado Zaid Ahmad Haidar Arbid, especialista em direito ambiental, ajudou a redigir o texto final e destaca que o objetivo foi “criar uma regra simples, baseada em ciência, que garanta segurança jurídica e preserve o meio ambiente”.

 

FIM DAS DISTORÇÕES

A proposta usa critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Embrapa e do projeto Reflora para classificar a vegetação. A análise considera aspectos como a estrutura florística e a composição das plantas, o que evita distorções na hora de definir a reserva legal em cada propriedade. O relatório também incorporou estudos de universidades e de mais de 900 especialistas de instituições como USP, UnB e ICMBio.

Segundo Nininho, a construção do texto envolveu diálogo com diferentes setores. “Foi um processo de escuta ampla, que incluiu pesquisadores, engenheiros florestais, representantes da agropecuária e da indústria. O resultado é uma proposta moderna e equilibrada”, informa.

 

PROJETO DE LEI

A proposta será analisada pelo governo, pelo Ministério Público e pela Sema antes de ser transformada em projeto de lei. A expectativa é de que o texto do Executivo seja enviado à Assembleia Legislativa ainda até o fim deste ano.

Para Nininho, a entrega do relatório simboliza uma nova fase no debate ambiental em Mato Grosso. “O estado tem um papel central na produção de alimentos e na conservação das florestas. Nosso dever é garantir equilíbrio entre esses dois mundos”, afirma.

O documento apresentado deve servir de referência para futuros licenciamentos ambientais e políticas de uso do solo, reduzindo conflitos e incertezas. “Mato Grosso está mostrando que é possível fazer política ambiental com base em ciência, diálogo e responsabilidade”, completa o deputado.

Nininho diz que o projeto apresentado reflete o consenso entre todos os integrantes do Grupo de Trabalho, incluindo o Fórum Agro, representantes do setor produtivo, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e o Ministério Público.

Segundo o deputado, o alinhamento técnico e institucional alcançado garante segurança e legitimidade ao texto. “O governador não tem motivos para adiar. A mensagem pode ser enviada à Assembleia o mais rápido possível para que a proposta se transforme em lei e passe a orientar de forma clara a classificação da vegetação em Mato Grosso”, afirma Nininho.

 

UM PASSO À FRENTE

O advogado Zaid Arbid acrescenta que “o Mato Grosso encontrou a convergência científica para a classificação da vegetação e, mais que isso, foi criado um texto de lei que pode ser operado de forma simples, garantindo sobretudo a preservação ambiental, a desburocratização dos processos e a segurança jurídica a todos os interessados”.

Com cerca de 90 milhões de hectares, Mato Grosso tem quase um terço do território em áreas de transição entre biomas, o que torna o tema especialmente relevante. A expectativa é que a nova legislação traga mais previsibilidade para o campo e fortaleça as ações de preservação.

A proposta, que agora segue para análise do Executivo e transformada em projeto de lei, é vista como uma tentativa de harmonizar dois pilares essenciais do estado: a produção e o meio ambiente. A nova lei orientará futuras políticas públicas de uso do solo e licenciamento ambiental em Mato Grosso, conciliando ciência, segurança jurídica e responsabilidade ecológica.

 

Da Redação:

Sérgio Ober

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Economia

Imac e Instituto PCI firmam parceria para consolidar o Passaporte Verde como modelo de pecuária sustentável

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O Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) e o Instituto PCI (Produzir, Conservar e Incluir) assinaram, nesta quinta-feira (9), em Brasília (DF), um termo de cooperação técnica para o fortalecimento do Programa Passaporte Verde — iniciativa que propõe o monitoramento socioambiental de todo o rebanho bovino e bubalino de Mato Grosso, com o objetivo de atender qualquer mercado do mundo.

A assinatura ocorreu durante o Seminário Pré-COP30 Mato Grosso e contou com a presença do governador Mauro Mendes, do senador Wellington Fagundes, dos deputados estaduais Carlos Avallone e Wilson Santos, dos secretários de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, e de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, além de representantes das embaixadas da Alemanha, Reino Unido e Noruega.

O acordo marca uma nova fase de integração entre políticas públicas, inovação e governança ambiental em Mato Grosso — estado que já se destaca como o maior exportador de proteína bovina do Brasil e referência em conservação e sustentabilidade no campo.

A parceria entre as duas instituições tem como objetivo promover e desenvolver ações conjuntas voltadas a reinserção e monitoramento socioambiental da cadeia produtiva da carne. O Instituto PCI, reconhecido nacional e internacionalmente por promover um modelo de desenvolvimento que concilia produção agropecuária, conservação ambiental e inclusão social, vai atuar ao lado do Imac para expandir a implantação do Passaporte Verde em todo o estado.

“Mato Grosso é hoje o estado que mais cresce na adoção de práticas sustentáveis na agropecuária e o Passaporte Verde é um passo decisivo para mostrar isso ao mundo. A PCI tem total sinergia com esse propósito, e por isso essa cooperação é muito estratégica para ampliar o impacto positivo da pecuária mato-grossense”, afirmou o presidente do Imac, Caio Penido.

O Passaporte Verde estabelece critérios de conformidade ambiental, social e produtiva, como a ausência de desmatamento ilegal após 2008, o monitoramento do rebanho e o respeito a áreas protegidas e comunidades tradicionais. O programa — que está em fase final para se tornar lei estadual — busca valorizar as boas práticas já adotadas pelos pecuaristas, demonstrando ao mercado internacional que Mato Grosso possui uma cadeia produtiva sólida, moderna e ambientalmente responsável.

“A Estratégia PCI traz um conjunto de metas que são definidas para serem implementadas até 2030. Entre essas metas, nós temos o aumento da intensificação da pecuária, aliada à recuperação de pastagens degradadas e à inclusão socioprodutiva, ou seja, fortalecer os pequenos produtores. Essas metas estão alinhadas com o Passaporte Verde, que poderemos incentivar com a nossa capilaridade”, avaliou o diretor executivo do Instituto PCI, Richard Smith.

“Esse é mais um exemplo de que o diálogo, a união de esforços e a somatória de estratégias públicas e privadas é o que efetivamente pode promover o desenvolvimento sustentável considerando produção, desenvolvimento econômico e conservação dos recursos naturais. Nesse sentido, o Passaporte Verde se apresenta como uma estratégia consistente envolvendo o Poder Público e o privado para conferir maior valor agregado aos produtos do estado de Mato Grosso”, enfatizou a secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti.

A assinatura do termo ocorre em um momento estratégico, quando o Brasil se prepara para sediar, pela primeira vez, o World Meat Congress (Congresso Mundial da Carne) — que será realizado entre os dias 28 e 30 de outubro, em Cuiabá (MT). O evento reunirá representantes de mais de 20 países e apresentará ao público internacional o modelo de pecuária sustentável desenvolvido em Mato Grosso.

“Essa cooperação mostra que o setor produtivo brasileiro está disposto a liderar com responsabilidade. Vamos ao World Meat Congress com a mensagem de que o Brasil é parte da solução climática global, com uma pecuária cada vez mais eficiente, rastreável e sustentável”, reforçou o presidente do Imac.

 

DA REDAÇÃO

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MEIO AMBIENTE

Município determina que Ecopontos ficarão abertos aos domingos – saiba mais

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O prefeito de Rondonópolis, Cláudio Ferreira, determinou nesta segunda-feira (16/6) que os ecopontos municipais fiquem abertos a partir de agora também aos domingos. Os ecopontos servem para o descarte de produtos inservíveis e resíduos de jardinagem e construção em pequena quantidade. O prefeito conclamou a participação de todos em prol do descarte de resíduos e materiais nos locais adequados.

Conforme Cláudio Ferreira, muitas pessoas têm apenas o domingo para fazer o descarte desses resíduos ou produtos domésticos e, diante do fechamento das unidades nesse dia até então, ficam sem ter como fazer o serviço. A medida foi tomada com o intuito de atender as pessoas que trabalham ou têm outros compromissos nos dias da semana, restando apenas o domingo para essa atividade. Anteriormente, os ecopontos funcionavam de segunda-feira a sábado.

Agora, com o funcionamento dos ecopontos todos os dias da semana, o prefeito faz um apelo para que a população realmente faça uso desses locais, que não faça o descarte desses resíduos ou materiais em locais inadequados, como em terrenos baldios, espaços públicos e áreas sem construção. “Nós estamos tomando essa medida para que população tenha a oportunidade de descartar seu resíduo de forma correta”, reforçou.

Cláudio Ferreira observou ainda que é essencial a colaboração da população em prol de uma cidade mais limpa, saudável e bonita. Nisso, atesta que é preciso que a sociedade trate o seu lixo e seus resíduos com seriedade e responsabilidade, considerando ainda que esses materiais descartados em locais inadequados afetam a saúde pública e o meio ambiente, com o risco de queimadas nessa época de seca, além de deporem contra a imagem da cidade.

Atualmente, Rondonópolis tem quatro ecopontos, sendo no Residencial Paiaguás, Vila Paulista, Rodovia do Peixe e Vila Operária, que funcionam da 06h até 18h, todos os dias.

Saiba mais:
O que pode ser descartado nos ecopontos?

Inservível: móveis, cama, guarda-roupa, sofá, geladeira, fogão etc. Podas: galhos e podas no geral. Construção: resto de concreto, entulho no geral, gesso etc.

Reciclável/Eletrônico: plástico, papelão, metal, sucata, equipamentos eletrônicos etc.
Só pode entrar veículos do tamanho máximo de uma F1000 e com até 1m³ de volume.

O que não pode descartar:

Embalagem de agrotóxicos; contaminados com óleo; Pilhas e baterias; Materiais de oficina; Materiais com mistura plástico com entulho (limpeza de quintal); Pneus.

DA REDAÇÃO

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