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Mulher

Falta de libido feminino, saiba o que pode está por trás disso

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Você, homem, costuma reclamar que sua esposa não tem libido?

Se a resposta for sim, já parou para pensar no que pode estar acontecendo?

Muitas mulheres enfrentam uma queda no desejo sexual ao longo do casamento, e os motivos vão muito além do que se imagina.

E o que pode estar por trás da baixa libido feminina?

Entenda

Sobrecarga mental e emocional – Além do trabalho, muitas mulheres acumulam funções em casa e nos cuidados com a família, o que afeta sua disposição para o sexo.

Fatores psicológicos – Estresse, ansiedade e conflitos no relacionamento são grandes inibidores do desejo.

Rotina e previsibilidade – Quando tudo se torna mecânico, o prazer perde espaço.

Desequilíbrios hormonais – Mudanças no corpo podem influenciar diretamente a libido.

Como você pode ajudar a reacender essa chama?

Demonstre afeto diariamente – O desejo feminino começa fora da cama, com carinho, conexão e atenção.

Divida as responsabilidades – Uma mulher sobrecarregada dificilmente terá energia para o prazer.

Seja um bom ouvinte – Comunicação aberta e sem julgamentos cria um ambiente seguro para o desejo florescer.

Surpreenda – Pequenos gestos, mudanças na rotina e novas experiências podem fazer toda a diferença.

O desejo feminino não desaparece, ele precisa ser nutrido! 

Que tal começar a mudança hoje?

Procure-nos, agende um atendimento e vamos falar mais sobre o assunto!

watszapp (6699909-4644  – Av. Rui Barbosa, 1872 – Centro – Rondonópolis-MT.

Cleytiane Dias é Sexóloga, Mentora e Especialista em Sexualidade Feminina.

Seu trabalho consiste em ajudar outras mulheres a se reconectarem com sua essência, explorarem sua sexualidade sem tabus e ressignificarem crenças limitantes.

Siga o Instagram da loja: https://www.instagram.com/secretsexshop.roo/#

DA REDAÇÃO

 

 

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Agro News

Pecuarista desafia preconceitos e se consolida como referência no mercado da carne em MT

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Quarta geração de uma família de pecuaristas, a administradora rural Ida Beatriz Machado enfrentou muitos desafios para se tornar referência no setor por ser mulher. Ela aliou a formação acadêmica e atividade com inovação e tecnologia para conseguir trazer um produto de qualidade, desafiando preconceitos para consolidar seu nome no setor.

“Desafios sempre têm, precisamos apresentar resultados, ter consistência e conhecimento da atividade que estamos desenvolvendo e comportamento proativo com foco na performance final do produto, o que, de certa forma, quebra um pouco as barreiras”, avalia a pecuarista.

As atividades na fazenda em Cáceres (225 km a oeste de Cuiabá) começaram com o bisavô de Ida Beatriz, que veio da Alemanha em 1901 e depois passou a produzir em Mato Grosso. Ela carrega o legado da família e um dos fatores que mais gosta em seu trabalho é “contribuir para uma melhoria contínua da pecuária”.

Como mulher, ela afirma que precisou sempre se esforçar mais para ser reconhecida, o que, com o tempo, acabou se realizando. “Sempre tem um esforço a mais, o que é um traço do mercado nos mais distintos segmentos. Aos poucos, os espaços estão sendo conquistados e a presença da mulher tem trazido grandes benefícios para o sistema em geral”.

Parte de uma cadeia produtiva, que vai do produtor à mesa das famílias, Ida Beatriz faz parte da nova geração de pecuaristas, que se preocupa com sustentabilidade e está sempre em busca de novas tecnologias para melhorar a qualidade da proteína vendida.

“O nosso produto é altamente competitivo no quesito qualidade. Tudo isso passa pela aquisição de sêmen de qualidade, seleção de fêmeas para matrizes, inseminação artificial, controle sanitário, além de nutrição e água de qualidade. Sempre observamos a demanda do mercado para atender da melhor forma o nosso cliente final”, explica a administradora rural.

Apesar das dificuldades enfrentadas no trabalho diário, Ida Beatriz acredita estar fazendo um bom trabalho. “Trabalhar diretamente no campo é desafiador. Temos a dependência de diversos fatores como o clima, relevo, estrutura, tecnologia e práticas que contribuem para uma melhoria contínua da pecuária. E o que mais queremos é que o consumidor final conheça os benefícios dessa produção para a economia brasileira, que impacta diretamente no equilíbrio social”.

WMC
Os desafios dos integrantes da cadeia produtiva das proteínas serão um dos temas debatidos no World Meat Congress (Congresso Mundial da Carne, em inglês), evento que será realizado pelo Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) e virá pela primeira vez ao Brasil, em outubro, com sede em Cuiabá.

O congresso reunirá líderes e profissionais da indústria da carne de todo o mundo para debater tendências, inovações, regulamentações e questões ambientais do setor. Entre os objetivos do WMC está o fortalecimento da cadeia produtiva, assim como a melhoria da qualidade e segurança dos produtos.

DA REDAÇÃO

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Entretenimento

Especialista em Sexualidade, Terapeuta Cleytiane realiza palestras sobre o tema e reúne centenas de espectadores

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No cotidiano do universo feminino, surgem dúvidas e introspecção que na maioria das vezes causa desgastes e conflitos nos relacionamentos levando em alguns casos ao colapso de casamentos, na maioria das vezes pela falta de diálogo sobre a intimidade no que tange a sexualidade do casal.

Em situações assim, você deve sempre contar com alguém que carregue conhecimento e formação capaz de lhe dar um norte, trazer dicas importantes fazendo com que você possa se reencontrar no seu relacionamento, conhecendo os pontos a serem explorados na sua sexualidade, e possa viver de forma muito mais intensa. Com dicas importantes, toques sutis e muito dinamismo, a terapeuta e sexóloga Cleytiane Dias vem transformando a vida de muitas mulheres e casais com suas palestras e atendimentos individualizados, revolucionando e sendo muito elogiada por todos seus pacientes e ou clientes.

Através de suas palestras descontraídas e lúdicas, Cleytiane consegue passar a mensagem de forma original e autêntica, ao público que lhe assiste.

 

Escrevendo para o portal www.noticiaemfocomatogrosso.com.br , todas sextas feiras, Cleytiane traz sempre um tema diferente na coluna Sexterapia.

E na rádio 105 FM, Cleytiane também é sucesso de audiência com o quadro Cleyti Responde, toda sexta-feira as 15:00 horas.

Atendimento diariamente,  presencial e on-line, você pode entrar em contato pelo watszapp (6699909-4644 – Av. Rui Barbosa, 1872 – Centro – Rondonópolis-MT

Cleytiane Dias

Terapeuta e sexóloga.

 

DA REDAÇÃO

 

 

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Agro News

Fomento Rural transforma a vida no campo com 77% de beneficiárias mulheres

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Iniciativa promove apoio técnico e financeiro para que as famílias rurais mais pobres possam desenvolver projetos produtivos

Rosemary Alves de Souza, 56 anos, moradora do assentamento Cynthia Peter, em Mambaí (GO), enfrentou anos de dificuldades, abuso psicológico e falta de recursos. Hoje, sua vida é exemplo de uma transformação mediada pelo Programa Fomento Rural. A iniciativa do Governo Federal promove apoio técnico e financeiro para que famílias rurais em condição de vulnerabilidade possam desenvolver projetos produtivos. Das 340 mil famílias atendidas, 77% têm mulheres como beneficiárias diretas, seguindo a lógica do Cadastro Único, que prioriza a inclusão feminina em programas sociais.
Antes, não tinha nem o que comer. Agora, não falta comida aqui. Tenho orgulho de dizer que estou vencendo”

Rosemary Alves, 56 anos

Quando chegou ao assentamento, Rosemary vendia verduras, polpas de frutas e castanhas na cidade. Caminhava seis quilômetros para garantir o sustento da família. Criava galinhas, mas não tinha como alimentá-las adequadamente. A situação piorou quando a filha, com problemas cardíacos, precisou de um ecocardiograma de R$ 300, valor que parecia impossível de conseguir. O abuso doméstico do ex-companheiro agravou ainda a situação. Uma medida protetiva não garantiu plenamente segurança, e ela foi obrigada a deixar sua área no assentamento. Ficou desabrigada. O Instituto Nacional de Colonização Agrária (Incra) a realocou em outra área. “Eu só chorava, pensando: ‘Meu Deus, como vou sobreviver desse jeito?’”.
A virada veio com o Fomento Rural. Com o apoio do programa, Rosemary começou a criar galinhas. Primeiro, com R$ 2.400, depois com R$ 5 mil, ela ampliou a produção. Hoje, vende frangos e ovos, garante renda para sustentar a família. “Antes, não tinha nem o que comer. Agora, não falta comida aqui”, disse, com orgulho. A água, que antes era escassa, hoje chega até a sua casa graças aos 820 metros de mangueira instalados com recursos do programa. “É suficiente para beber e cuidar dos animais”, explicou.
A iniciativa também teve efeitos positivos na autoestima. “Eu não tinha vontade de nada. Hoje, tenho orgulho de dizer que estou vencendo”, afirmou. “Eu não conseguia fazer nem metade do que faço agora”, prosseguiu. Paga as contas em dia, compra material escolar para a neta de oito anos e até o uniforme da escola. “Minha filha nunca usou uniforme, mas minha neta usa”.

 

Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social · Fomento Rural transforma a vida no campo com 77% de beneficiárias mulheres

ESCUTA QUALIFICADA – A coordenadora estadual do Programa Fomento Rural na Emater de Goiás, Denise Borges de Azevedo, destaca a importância da escuta qualificada para o sucesso do programa. Segundo ela, entender a realidade, as habilidades, os sonhos e os desejos de cada família é essencial para elaborar projetos produtivos que realmente funcionem.

Precisamos trabalhar junto com a família para que ela possa desenvolver o que realmente deseja. Esse é um dos grandes aspectos que geram sucesso para a atividade produtiva”

Denise Borges de Azevedo, coordenadora estadual do Fomento Rural em Goiás
“Toda essa conversa exige tempo. Não podemos ter pressa em elaborar o projeto. Precisamos trabalhar junto com a família para que ela possa desenvolver o que realmente deseja. Esse é um dos grandes aspectos que geram sucesso para a atividade produtiva”, explicou Denise.
Os técnicos da Emater têm atuado com base nessa abordagem, respeitando decisões individuais das famílias, mesmo em regiões onde há um arranjo produtivo definido. “Algumas quiseram vender roupas. Outra pessoa apresentou um projeto para fazer salgados. Questionamos se ela realmente sabia fazer, se tinha perfil, habilidade e gostava de cozinhar. No dia seguinte, ela já havia mudado de ideia. Não queria mais salgados, queria outra coisa”, completou a coordenadora.
Esse cuidado em ouvir e orientar as famílias, segundo Denise, é o que garante que os projetos sejam viáveis e alinhados às reais capacidades e interesses dos beneficiários. “O sucesso do Fomento Rural está justamente nessa construção conjunta, onde a família se sente parte do processo e assume o protagonismo de sua própria história”, concluiu.
QUILOMBO EM SERGIPE – Outro exemplo de transformação vem do Quilombo Patioba, em Japaratuba (SE), onde 86 mulheres quilombolas transformaram suas realidades com o apoio do Programa Ater Mulher, em parceria com a Emdagro, Agência nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) e Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA).
Desde março de 2024, o programa já beneficiou 166 mulheres rurais em Sergipe, incluindo doceiras do Quilombo Patioba. Elas fundaram a Agroindústria Quilombola de Sergipe Mãe Zai, uma cozinha comunitária equipada com infraestrutura moderna que ampliou a produção, aumentou a renda e abriu novos mercados. “O Ater Mulher promove autoestima e independência para as mulheres quilombolas, que agora enxergam possibilidades reais de crescimento e prosperidade”, destacou o diretor de Ações Fundiárias da Emdagro, Marcelo dos Santos.
Com ações focadas em capacitação técnica e fortalecimento da produção local, o programa já beneficiou mais de 600 mulheres em comunidades quilombolas de Sergipe, incentivando atividades como agricultura, pesca, produção de doces e bordados.
O QUE É – O Fomento Rural é uma iniciativa do MDS que realiza o acompanhamento social e produtivo e a transferência de recursos não reembolsáveis no valor de R$ 4,6 mil, para que as famílias rurais mais pobres desenvolvam seus projetos produtivos. A participação dos agentes técnicos é fundamental. São estes profissionais que identificam as famílias beneficiárias, elaboram um diagnóstico de sua situação socioeconômica, levantam informações como a identificação de todos os integrantes de cada família, a alimentação no lar, descrevem as rotinas de trabalho e de comercialização dos excedentes, a forma como acessam os serviços públicos e quais são as expectativas quanto às atividades geradoras de renda. Essas informações fornecem a base para os técnicos elaborarem, conjuntamente com a família, o projeto produtivo. Depois que os projetos são elaborados, são definidas uma ou mais atividades produtivas e as etapas necessárias para o seu desenvolvimento. Os recursos financeiros repassados à família podem ser utilizados para investimentos em atividades agrícolas, como criação de pequenos animais e horta, ou não agrícolas, como artesanato e pesca. O importante é que o projeto gere renda à família beneficiária e, se possível, amplie e diversifique sua produção de alimentos.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

 

DA REDAÇÃO

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