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Economia

Imac e Instituto PCI firmam parceria para consolidar o Passaporte Verde como modelo de pecuária sustentável

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O Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) e o Instituto PCI (Produzir, Conservar e Incluir) assinaram, nesta quinta-feira (9), em Brasília (DF), um termo de cooperação técnica para o fortalecimento do Programa Passaporte Verde — iniciativa que propõe o monitoramento socioambiental de todo o rebanho bovino e bubalino de Mato Grosso, com o objetivo de atender qualquer mercado do mundo.

A assinatura ocorreu durante o Seminário Pré-COP30 Mato Grosso e contou com a presença do governador Mauro Mendes, do senador Wellington Fagundes, dos deputados estaduais Carlos Avallone e Wilson Santos, dos secretários de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, e de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, além de representantes das embaixadas da Alemanha, Reino Unido e Noruega.

O acordo marca uma nova fase de integração entre políticas públicas, inovação e governança ambiental em Mato Grosso — estado que já se destaca como o maior exportador de proteína bovina do Brasil e referência em conservação e sustentabilidade no campo.

A parceria entre as duas instituições tem como objetivo promover e desenvolver ações conjuntas voltadas a reinserção e monitoramento socioambiental da cadeia produtiva da carne. O Instituto PCI, reconhecido nacional e internacionalmente por promover um modelo de desenvolvimento que concilia produção agropecuária, conservação ambiental e inclusão social, vai atuar ao lado do Imac para expandir a implantação do Passaporte Verde em todo o estado.

“Mato Grosso é hoje o estado que mais cresce na adoção de práticas sustentáveis na agropecuária e o Passaporte Verde é um passo decisivo para mostrar isso ao mundo. A PCI tem total sinergia com esse propósito, e por isso essa cooperação é muito estratégica para ampliar o impacto positivo da pecuária mato-grossense”, afirmou o presidente do Imac, Caio Penido.

O Passaporte Verde estabelece critérios de conformidade ambiental, social e produtiva, como a ausência de desmatamento ilegal após 2008, o monitoramento do rebanho e o respeito a áreas protegidas e comunidades tradicionais. O programa — que está em fase final para se tornar lei estadual — busca valorizar as boas práticas já adotadas pelos pecuaristas, demonstrando ao mercado internacional que Mato Grosso possui uma cadeia produtiva sólida, moderna e ambientalmente responsável.

“A Estratégia PCI traz um conjunto de metas que são definidas para serem implementadas até 2030. Entre essas metas, nós temos o aumento da intensificação da pecuária, aliada à recuperação de pastagens degradadas e à inclusão socioprodutiva, ou seja, fortalecer os pequenos produtores. Essas metas estão alinhadas com o Passaporte Verde, que poderemos incentivar com a nossa capilaridade”, avaliou o diretor executivo do Instituto PCI, Richard Smith.

“Esse é mais um exemplo de que o diálogo, a união de esforços e a somatória de estratégias públicas e privadas é o que efetivamente pode promover o desenvolvimento sustentável considerando produção, desenvolvimento econômico e conservação dos recursos naturais. Nesse sentido, o Passaporte Verde se apresenta como uma estratégia consistente envolvendo o Poder Público e o privado para conferir maior valor agregado aos produtos do estado de Mato Grosso”, enfatizou a secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti.

A assinatura do termo ocorre em um momento estratégico, quando o Brasil se prepara para sediar, pela primeira vez, o World Meat Congress (Congresso Mundial da Carne) — que será realizado entre os dias 28 e 30 de outubro, em Cuiabá (MT). O evento reunirá representantes de mais de 20 países e apresentará ao público internacional o modelo de pecuária sustentável desenvolvido em Mato Grosso.

“Essa cooperação mostra que o setor produtivo brasileiro está disposto a liderar com responsabilidade. Vamos ao World Meat Congress com a mensagem de que o Brasil é parte da solução climática global, com uma pecuária cada vez mais eficiente, rastreável e sustentável”, reforçou o presidente do Imac.

 

DA REDAÇÃO

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Agro News

MERCADO DA CARNE: World Meat Congress começa nesta terça em Cuiabá e reúne lideranças globais da pecuária

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Cuiabá se torna, a partir desta terça-feira (28), o centro das atenções do setor de proteína animal mundial com o início do World Meat Congress (Congresso Mundial da Carne), evento que o Brasil sedia pela primeira vez. Realizado pela International Meat Secretariat (IMS) em parceria com o Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), o congresso reunirá autoridades, empresários, pesquisadores e representantes de cerca de 20 países.

Durante três dias de programação, o evento abordará temas estratégicos como geopolítica alimentar, desafios para a cadeia de produção de proteína animal, produção sustentável de carne e saúde e bem-estar animal. Além dos debates, a programação inclui visitas técnicas a frigoríficos e propriedades rurais de Mato Grosso, que mostrarão de perto a força e a sustentabilidade da pecuária mato-grossense.

Estão confirmadas as presenças do presidente da International Meat Secretariat, Juan José Grigera Naón, além de John Masswhol (Associação Canadense de Pecuária), Knud Buhl (Conselho Dinamarquês de Bacon e Carne), Michael Lee (Universidade Harper Adams) e David Newman (National Pork Board).

Para o presidente do Imac, Caio Penido, o congresso é uma oportunidade histórica para o Brasil mostrar ao mundo o compromisso com a produção responsável e o protagonismo de Mato Grosso na pecuária sustentável.

“Receber o World Meat Congress é o reconhecimento de que o Brasil é referência mundial em sustentabilidade e inovação na pecuária. Mato Grosso representa essa transformação: produzimos carne de alta qualidade, com respeito ao meio ambiente e às pessoas. É o momento de mostrar ao mundo que a pecuária brasileira está preparada para os desafios do futuro”, destaca Penido.

O World Meat Congress 2025 será realizado de 28 a 30 de outubro, no Buffet Leila Maluf, em Cuiabá. A cerimônia de abertura será realizada nesta terça-feira, às 8 horas, com a presença de autoridades nacionais e internacionais, lideranças do agronegócio e representantes de organizações globais ligadas ao setor.

 

DA REDAÇÃO

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Agro News

28 A 30 de Outubro, Pecuária de MT se apresenta ao mundo como referência em sustentabilidade no World Meat Congress

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O Brasil e Mato Grosso se preparam para mostrar ao mundo que é possível produzir carne de forma sustentável, rastreável e com responsabilidade socioambiental. Essa será a principal mensagem do país no World Meat Congress (Congresso Mundial da Carne), que pela primeira vez será realizado em solo brasileiro, entre os dias 28 e 30 de outubro, em Cuiabá (MT). O evento reunirá representantes de cerca de 20 países e será palco para a apresentação das políticas públicas, tecnologias e certificações que estão transformando a pecuária nacional.

De acordo com o presidente do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Caio Penido, a conferência será uma oportunidade única para reposicionar a imagem da carne brasileira no cenário global.

“O Brasil já é o maior exportador de carne bovina do mundo, mas agora queremos ser reconhecidos também como o país que tem a produção mais sustentável. Temos dados, programas e resultados concretos para mostrar — e o World Meat Congress é o palco ideal para isso”, afirma Penido.

Entre as principais iniciativas que serão apresentadas está o Passaporte Verde, programa desenvolvido pelo Imac em parceria com o Governo de Mato Grosso e entidades do setor produtivo. O projeto estabelece critérios de sustentabilidade e rastreabilidade que abrangem toda a cadeia da pecuária, desde o nascimento do animal até o abate. O sistema permitirá que o consumidor — no Brasil e no exterior — tenha acesso à origem e ao histórico socioambiental de cada animal.

“Com o Passaporte Verde, queremos que o mundo saiba que a carne mato-grossense — e brasileira — é produzida com respeito às leis ambientais, sem desmatamento ilegal e com inclusão de pequenos produtores. É uma revolução na forma de comprovar sustentabilidade com base em evidências, não apenas em discursos”, explica Penido.

Durante o Congresso, o Brasil também deve apresentar resultados do Programa de Reinserção e Monitoramento (Prem), que já recuperou milhares de hectares de áreas degradadas, e o novo selo “Carne de MT”, que certificará produtos com base em critérios de qualidade, bem-estar animal e sustentabilidade.

“A sustentabilidade é, hoje, o principal passaporte comercial do agronegócio. E o Brasil tem todas as condições de liderar essa agenda. Nossa meta é mostrar que somos parte da solução global para o clima, a segurança alimentar e o desenvolvimento rural”, ressalta o presidente do Imac.

O World Meat Congress é promovido pela International Meat Secretariat (IMS) e, nesta edição, tem organização conjunta com o Imac. O tema central — “A nova era da carne” — reflete o momento em que a pecuária mundial busca reduzir emissões, ampliar a transparência e atender às novas exigências dos consumidores.

Entre os palestrantes internacionais confirmados estão Juan José Grigera Naón, presidente da IMS; Michael Lee, vice-reitor da Harper Adams University; e Eric Mittenthal, diretor de Estratégia do Meat Institute dos Estados Unidos. O evento tem patrocínio entre seus patrocinadores a MSD, MBRF, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e Governo de Mato Grosso.

“Vamos receber lideranças globais e mostrar, com dados, que o Brasil está entre os poucos países capazes de produzir carne com baixa emissão e alta produtividade. Esse é o futuro da pecuária — e nós já estamos nele”, conclui Penido.

DA REDAÇÃO

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Economia

Lula deve encerrar o mandato com a menor inflação desde o Plano Real

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Projeções do mercado indicam que o governo Lula terá a menor inflação acumulada de um mandato presidencial desde a criação do Plano Real. Segundo o Boletim Focus do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (20.out.2025), a inflação projetada para o quadriênio 2023–2026 é de 19,73%, abaixo do recorde anterior, de 22,21%, registrado no 2º mandato do próprio Lula (2007–2010).

 

O cálculo considera os índices oficiais de 2023 (4,62%) e 2024 (4,83%), além das projeções de 4,70% para 2025 e 4,27% para 2026. Caso se confirmem, os números consolidam um dos períodos mais estáveis de preços da história recente do país.

Durante o lançamento do programa “Reforma Casa Brasil”, no Palácio do Planalto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou o feito e comparou Lula a um atleta que supera os próprios recordes:

 

“O presidente está como o Usain Bolt: voltou para a Olimpíada para bater o próprio tempo. O senhor voltou à Presidência e colocou novamente a inflação em trajetória de queda”, afirmou Haddad.

 

O resultado coloca o 3º mandato de Lula à frente de todos os governos desde Fernando Henrique Cardoso, reforçando a credibilidade da política econômica e o compromisso do governo com a estabilidade e o poder de compra das famílias brasileiras.

 

DA REDAÇÃO

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