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Operação Omega 2 prende oito ladrões de banco da cidade de Mirassol D’Oeste

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Assessoria | PJC-MT

A operação Omega 2 deflagrada na manhã desta sexta-feira (07.12) pela Polícia Judiciária Civil após trabalhos investigativos da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e a Delegacia de Mirassol D’Oeste (300 km a Oeste) prendeu oito criminosos envolvidos no furto qualificado consumado a agência do Banco do Brasil de Mirassol D’Oeste, ocorrido em 9 de fevereiro deste ano. A operação ainda está em andamento. 

Para a operação a Justiça decretou 11 mandados de prisão e 13 ordens de busca e apreensão. Nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande foram presos: Felipe da Silva, Maycon da  Silva, Thiago Furlani de Souza, Allyson Domingos de Oliveira. Os suspeitos Josimar Gomes Amanda (Formiga) e Jefferson da Silva (Jeffinho) tiveram os mandados cumpridos na Penitenciária Central do Estado (PCE). Em Mirassol D’ Oeste foram presos Fabiano de Paiva Mazali e Rosenil da Costa.

Com os criminosos foram apreendidos várias ferramentas usadas em furtos a bancos, R$ 4.700,00, relógios, peças que aparentam ser joias ou semijoias, celulares, e um veículo Corolla, comprado com dinheiro do furto à agência bancária.

A delegada Juliana Chiquito Palhares informou que os suspeitos, Josimar Gomes Amanda (Formiga) e Jefferson da Silva (Jeffinho), ambos na PCE, são apontados como os líderes da quadrilha, que mesmo presos na Penitenciária vem fomentando os crimes do lado de fora, com ajuda de comparsas.

“Os dois que estão presos na PCE são os que orientam toda ação aqui fora. Em que pese fisicamente estarem reclusos, eles ativamente participam dos crimes”, disse.

O furto registrado na madrugada de 9 de fevereiro, na cidade de Mirassol D’Oeste,  deixou danos nas portas de acesso à agência, que foram arrombadas para que os bandidos tivessem acesso ao cofre do banco. Os criminosos cortaram os mecanismos de acionamento do sistema de alarme e ainda a fiação das câmeras de segurança.

No local foram encontrados abandonados discos de corte, um boné preto e luva. Os suspeitos deixaram a agência pulando o muro da agência que dá acesso ao um terreno vazio.

A ação conta com a participação dos policiais civis alunos do 2º Curso de Operações Antissequestro, que finaliza  nesta sexta-feira (07) com a atividade operacional, possibilitando aos alunos colocarem em prática a metodologia da capacitação realizada nas duas últimas semanas.

Maleta 

Segundo as investigações, os criminosos usaram uma maleta que contém um equipamento que desliga sinais de áudio, vídeo e alarmes de bancos.

Um dos alvos que está recolhido na Penitenciária Central do Estado, Josimar Gomes Amado, conhecido como “Formiga”, foi investigado na operação “Lepus”, de 20 de abril de 2017. Ele  está preso desde o dia 5 de junho de 2017, quando recebeu voz de prisão no Aeroporto Internacional Marechal Cândido Rondon, em Várzea Grande, ao desembarcar de um avião que chegava de Curitiba, com a maleta que é avaliada em R$ 50 mil, que foi apreendida na ocasião. 

O equipamento tinha sido despachado no aeroporto de Curitiba, dentro de uma mala, enrolado em dois cobertores, com destino a Cuiabá. Ele havia embarcado usando nome falso de Luiz Fernando Braga.

Além do  furto ao banco de Mirassol D’Oeste, Formiga é apontado como integrante da quadrilha que roubou a agência do Banco do Brasil do Distrito Industrial, em 1º de abril de 2016, ocasião em que os suspeitos permaneceram por várias horas no interior do estabelecimento bancário, mediante restrição da liberdade dos funcionários do banco.

 

 

 

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Forças de segurança deflagram operação para reprimir o comércio de eletrônicos clandestinos

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A Polícia Federal, a Polícia Civil e a Receita Federal deflagraram nesta terça-feira (29/4), em Cuiabá e Várzea Grande/MT, a operação Falsus Deviatis, com a finalidade de reprimir o comércio de eletrônicos falsificados e importados de forma clandestina, realizado por rede comercial presente nos shopping centers de Cuiabá e região.

Cerca de 65 policiais federais, 72 policiais civis, 56 auditores-fiscais e analistas tributários da Receita Federal cumprem 21 mandados de busca e apreensão e o sequestro de bens móveis e imóveis. As ordens judiciais partiram da 5ª Vara Federal Criminal de Mato Grosso.

As investigações tiveram início a partir do encaminhamento de representações fiscais, lavradas pela Receita Federal do Brasil, após a realização de fiscalizações em diversas unidades da rede de comércio de eletrônicos e acessórios. A ação acarretou a apreensão de diversas mercadorias estrangeiras sem comprovação fiscal de origem lícita e de produtos com indícios de falsificação.

No decorrer do inquérito policial, foi apurado que o grupo investigado é composto por três redes de lojas de eletrônicos com forte atuação nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande. Além disso, a Polícia Federal identificou a utilização de pessoas interpostas para a ocultação da propriedade das empresas e do patrimônio obtido em razão da atividade comercial.

A deflagração conta com o apoio da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso que, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), atuará na condução das investigações dos crimes contra a propriedade imaterial e relações de consumo.

Os investigados poderão responder pelos crimes de descaminho, contrabando, associação criminosa, lavagem de capitais, contra propriedade de marca e concorrência desleal contra as relações de consumo – produto impróprio para o consumo.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Criação do Plano de Integridade da Polícia Civil de MT segue para etapa final

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Avançando na criação do Plano de Integridade da Polícia Civil de Mato Grosso, o Comitê de Integridade se reuniu, nesta segunda-feira (28.4), na sede da Diretoria Geral, em Cuiabá, para finalizar a construção das ações que serão propostas como estratégia de “compliance” institucional.

Estão sendo avaliadas, pela equipe do Comitê, as questões relacionadas aos riscos e vulnerabilidades quanto à ética e moral da Polícia Civil para a elaboração do Plano de Integridade, que estabelecerá quais serão os mecanismos adotados quanto as medidas preventivas e corretivas.

A elaboração do plano de integridade tem como objetivo prevenir, detectar, responsabilizar e remediar práticas de corrupção, fraudes, irregularidades e desvios éticos e de conduta, bem como a busca pela mudança de cultura.

Como estratégia de “compliance”, o trabalho visa implementar procedimentos de práticas éticas e cumprir os objetivos do Programa Integridade do Estado de Mato Grosso, que tem como meta garantir que a administração pública estadual mantenha seu propósito de entregar políticas públicas de forma adequada, imparcial e eficiente.

Após finalização o Plano de Integridade será apresentado à Diretoria Geral da Polícia Civil para apreciação e aprovação da proposta.

Comitê de Integridade

A Portaria nº 2025.10.317, publicada no Diário Oficial do Estado no dia 26 de fevereiro de 2025, institui o Comitê de Integridade para atuar na estruturação, execução e monitoramento do Programa de Integridade no âmbito da Polícia Civil do Estado de Mato Grosso, em conformidade da Lei nº 10.691/2018 – Programa de Integridade Pública do Governo de Mato Grosso.

O Comitê de Integridade coordenará os trabalhos relacionados ao gerenciamento de riscos para a integridade, realização de orientação e treinamento dos servidores com relação aos temas do Programa de Integridade, além de promover outras ações relacionadas à implementação do programa institucional.

A proposta do Plano de Integridade da Polícia Civil será submetida à aprovação da Secretaria de Estado de Segurança Pública.

Integridade e Compliance

Entre as estratégias já implementadas pelo grupo de trabalho, instituído pela Diretoria Geral da Polícia Civil, foi incluída na grade curricular da Academia de Polícia (Acadepol) a disciplina de Integridade e Compliance, buscando a difusão de procedimentos de práticas éticas para cumprimento dos objetivos do Programa Integridade do Estado de Mato Grosso.

Com 20 horas/aula, a disciplina foi instituída por meio de publicação no Diário Oficial do Estado do dia 03 de dezembro de 2024 e abordará assuntos como Código de Ética, Visão, Missão e Valores da Polícia Civil de Mato Grosso; a Lei Complementar nº 407 (Estatuto da Polícia Civil de Mato Grosso), além de outras resoluções e leis ligadas às atividades da instituição policial.

Programa

O Programa de Integridade Pública de Mato Grosso foi lançado em julho de 2023, e todos os órgãos e entidades do Executivo já aderiram. Ele tem como principal objetivo fazer com que a administração pública estadual não se desvie de seu propósito, que é entregar políticas públicas de forma adequada, imparcial e eficiente. O programa congrega uma série de medidas institucionais que visam à prevenção, detecção, responsabilização e remediação de práticas de corrupção, fraudes, irregularidades e desvios éticos e de conduta.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Polícia Civil de MT prende homem condenado pela Justiça do Paraná

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Um homem condenado pela Justiça do Estado do Paraná foi preso pela Polícia Civil de Mato Grosso, nesta segunda-feira (28.4), no município de Barra do Garças, em ação para cumprimento de mandado judicial.

O procurado foi preso pela equipe da 2ª Delegacia de Polícia de Barra do Garças, durante trabalho integrado com a Polícia Civil do Paraná.

Condenado há mais de 10 anos de reclusão, pelo crime de estupro de vulnerável, o foragido foi localizado em Barra do Garças após troca de informações entre as duas instituições.

Ele estava com o mandado de prisão decretado pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher e Vara de Crimes Contra Crianças, Adolescentes e Idosos da Comarca de Maringá (PR).

Após cumprimento da ordem judicial, o preso foi encaminhado até a delegacia para as providências cabíveis, sendo posteriormente colocado à disposição da Justiça.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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