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Policia Federal

PF combate a prática de crimes em Prefeitura do interior do Maranhão

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São Luís/MA – A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (29/11) a Operação Hybris, com a finalidade de reprimir crimes de responsabilidade, lavagem de dinheiro e organização criminosa praticados pelos ex-gestores da Prefeitura de Jenipapo dos Vieiras, no período de 2005 a 2013.

Cerca de 60 policiais federais cumprem 11 mandados judiciais de busca e apreensão, nas cidades de São Luís, Jenipapo dos Vieiras e Cedral. Também foi determinado o sequestro judicial de 62 imóveis que estão em nome dos investigados.

As investigações iniciaram em 2012 e culminaram com a identificação de um esquema criminoso, que se apropriou de recursos públicos por meio de fraude em licitações e sua posterior ocultação com a compra de vasta quantidade de imóveis no interior do Estado do Maranhão, distribuindo-os entre familiares do ex-prefeito do município.

O grupo criminoso atuava desde 2005, dissimulando os desvios de verbas públicas destinadas aos fundos de participação municipal, saúde e educação, por meio da contratação de empresas familiares que operacionalizavam as ações, que aconteciam principalmente com o saque em espécie de milhões de reais.

O prejuízo aos cofres públicos, segundo levantamentos preliminares, gira em torno de R$ 92 milhões. Vale lembrar que o município de Jenipapo dos Vieiras se apresentou como a terceira cidade com menor índice de desenvolvimento humano – IDHM do Maranhão, no ano 2010.

Os envolvidos foram indiciados pelos crimes de responsabilidade, lavagem de dinheiro e associação criminosa, cujas penas máximas podem alcançar 22 anos de prisão.

O nome Hybris vem de Aristóteles, que definia a humilhação de pessoas pelo mero descaso, independente de causa ou qualquer coisa que tenha acontecido ou que elas tenham feito. Hybris não é o acerto de contas por erros cometidos – isso é vingança. Hybris é o descaso que alguém tem pelos outros, ou pelos deuses, quando acha que pode fazer tudo que quiser.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Maranhão

Contato: (98) 31315105 (98) 991286428

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Policia Federal

PF realiza prisão em flagrante por crime ambiental durante Operação AIFA em Paranaguá/PR

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Paranaguá/PR. Durante a 22ª fase da Ação Integrada de Fiscalização Ambiental (AIFA), deflagrada nesta sexta-feira (16/05), a Polícia Federal prendeu em flagrante o proprietário de um estabelecimento por descumprimento de interdição de funcionamento imposta pelo órgão ambiental.

O preso foi ouvido na delegacia de Polícia Federal e encaminhado á cadeia pública de Paranaguá.

A operação, que acontece desde setembro de 2023, envolve órgãos federais, estaduais e municipais e tem o objetivo de combater os crimes ambientais de ocupação irregular em áreas de proteção ambiental e a degradação dos manguezais da região.

Comunicação Social da Polícia Federal em Paranaguá/PR
E-mail: [email protected]

 

Fonte: Polícia Federal

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Policia Federal

PF participa de ação conjunta para resgatar filhote de macaco-prego no Parque Nacional da Tijuca

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Rio de Janeiro/RJ. Nesta sexta-feira, 16/5, a Polícia Federal participou de uma ação conjunta com o objetivo de resgatar um filhote de macaco-prego caçado e capturado por um casal na Floresta da Tijuca.

A ação foi comandada pelo setor de inteligência do Comando de Polícia Ambiental da PMERJ, que foi auxiliado Polícia Federal por meio do fornecimento de dados de inteligência para a captura do casal que tentava fugir com o animal dentro de um veículo.

O primata foi capturado dentro da Parque Nacional da Tijuca com uma armadilha artesanal, potencialmente para ser traficado por meio de redes sociais e feiras clandestinas. A abordagem foi realizada por policiais militares do 6º BPM (Tijuca), que contaram ainda com a colaboração do ICMBio do Parque Nacional da Tijuca e de policiais civis da 15ª DP (Gávea) pelo compartilhamento de dados dos criminosos, além da CIVITAS, sistema de inteligência e vigilância da Prefeitura do Rio de Janeiro, que auxiliou na localização do veículo flagrado.

Após o resgate, o animal foi levado pelo ICMBio do Parque Nacional da Tijuca para ser examinado por um veterinário e posteriormente devolvido para a floresta. O homem presente no veículo foi autuado por receptação qualificada, caça ilegal dentro de área de reserva e maus-tratos aos animais, teve seu telefone e carro apreendidos e foi encaminhado para o presídio. Já a mulher foi autuada por crime ambiental e será investigada ao longo do inquérito.

A ação ocorre no contexto da força-tarefa que está sendo montada para combater o tráfico de animais silvestres no estado do Rio de Janeiro. O grupo é integrado pela Polícia Federal, PMERJ, PCERJ, ICMBio, IBAMA e INEA, que vêm unindo esforços e trocando informações para combater os crimes contra a fauna, de forma a garantir a vida plena e liberdade dos animais nas florestas cariocas, além de prender traficantes de animais pelos crimes ambientais e outros que o cercam, como a receptação qualificada.

Comunicação Social da Polícia Federal no Rio de Janeiro
[email protected] | www.gov.br/pf
(21) 2203-4404

Fonte: Polícia Federal

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Policia Federal

Polícia Federal e autoridades bolivianas prendem provável integrante de facção criminosa em Santa Cruz de la Sierra

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Brasília/DF. Em ação conjunta com a Polícia Federal, agentes da Fuerza Especial de Lucha contra el Crimen (FELCC) da Bolívia prenderam, na tarde desta sexta-feira (16/5), um brasileiro por uso de documento falso em Santa Cruz de la Sierra. As primeiras diligências indicam que o homem pode ser um dos principais articuladores de um esquema internacional de lavagem de dinheiro vinculado a uma organização criminosa.

Há indícios de que o preso tenha sido recentemente condenado por associação criminosa e lavagem de capitais, com pena superior a 12 anos de reclusão. Além disso, ele possivelmente consta na Lista de Difusão Vermelha da Interpol, o que motivou a intensificação dos esforços para sua localização e captura.

O indivíduo permanece sob custódia das autoridades bolivianas, aguardando a confirmação de sua identidade e os procedimentos legais que poderão resultar em sua expulsão ou extradição ao Brasil.

Coordenação-Geral de Comunicação Social da PF
[email protected]
(61) 2024-8142

Fonte: Polícia Federal

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