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Mato Grosso

Secretário Luiz Soares se reúne com servidores e faz um balanço da gestão

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O secretário de Estado de Saúde, Luiz Soares, apresentou na manhã desta sexta-feira (14.12), o balanço de sua gestão à frente da pasta e falou sobre as dificuldades enfrentadas e os avanços conquistados. Ao assumir a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), em março de 2017, Soares encontrou um déficit superior a R$ 400 milhões, além de um passivo (dívidas passadas) acumulado desde 2009.

Na reunião, realizada na sede do Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde do Estado de Mato Grosso (Sisma-MT), estiveram presentes secretários adjuntos, coordenadores, diretores e servidores da SES. Em sua fala, Soares agradeceu o comprometimento de toda equipe de gestão da SES.

“O trabalho em si, nesses 18 meses que terminam agora em dezembro, tem entregas, tem conquistas e tem a consciência coletiva de que há muito ainda a se fazer para resgatar a Secretaria. Neste cenário, eu tenho para mim que esta equipe é vitoriosa, sai de cabeça erguida com o sentimento de dever cumprido”.

O Secretário Luiz Soares também falou sobre o novo projeto de Lei do Fundo Estadual de Saúde, que foi elaborado em conformidade com a nova legislação. “Nós temos um projeto de lei, cuja mensagem 58 foi encaminhada pelo governador Pedro Taques para a Assembleia Legislativa e em algum momento ela será discutida e eu espero que seja aprovada, por que esse projeto dará autonomia financeira a Secretaria de Estado de Saúde”, afirmou o secretário.

Um dos maiores desafios da atual gestão foi a retomada da administração dos hospitais regionais, de forma emergencial, e várias unidades já apresentaram redução dos custos.

A secretaria Executiva de Saúde da SES, Fátima Ticianel, também fez um balanço geral de como foi o período de trabalho durante a gestão.

“O principal do início foi entrar com o espirito de equipe, motivar pessoas, resgatar a vontade de lutar pela saúde. Hoje nós podemos comemorar e dizer que a SES está em outro lugar, ela assume o papel de gestora e tem a consciência de que precisa dar conta das suas estruturas próprias com eficiência e qualidade”, disse a Secretaria.

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Mato Grosso

“Milhares de mato-grossenses terão a vida salva em um hospital de primeiro mundo”, afirma governador

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O governador Mauro Mendes afirmou que o contrato assinado com o Hospital Israelita Albert Einstein vai fazer com que “milhares de mato-grossenses tenham a vida salva em um hospital de primeiro mundo”.

A assinatura ocorreu na noite da última terça-feira (22/4), no Palácio Paiaguás, em Cuiabá. Com o contrato, o Albert Einstein passa a ser o gestor do Hospital Central, cujas obras já estão 98% concluídas e tem previsão de entrega para setembro desse ano.

“Antes só os ricos podiam se socorrer dos serviços do Albert Einstein. Mas hoje todos nós estamos proporcionando essa mesma oportunidade a milhares de mato-grossenses que vão ter a sua vida salva, com um bom tratamento, com qualidade, em um hospital de primeiro mundo”, ressaltou.

Mauro registrou que o Hospital Albert Einstein é reconhecido por ser a melhor unidade de saúde do Brasil e o 22° melhor hospital do mundo.

“Precisamos mudar essa trajetória de sermos um país que cobra impostos como se fosse de primeiro mundo, mas que presta serviços como de terceiro mundo. A população paga impostos e merece ter o melhor serviço, prestado por quem mais entende de medicina no país”, pontuou.

De acordo com o governador, a estratégia para aprimorar os serviços da saúde pública está sendo executada em todo o estado.

“Isso não é um caso isolado. Estamos fazendo mais quatro hospitais regionais no interior, reformando os regionais já existentes e modernizando as nossas unidades. O Laboratório Central que vamos entregar vai estar entre os três melhores do país em termos de equipamento e tecnologia”, citou.

O hospital

O Hospital Central ficou 34 anos com as obras paradas, mas teve a construção retomada pelo Governo do Estado na atual gestão.

A estrutura foi ampliada em 23 mil m² e totaliza 32 mil m² de área construída para atender demandas de alta complexidade.

A unidade vai contar com 287 leitos, sendo 60 de Unidades de Terapia Intensiva (UTI), 36 de Unidades de Cuidados Intermediários (UCI) e 191 de enfermaria.

Inicialmente, estão previstas para o hospital as especialidades de cirurgia geral, cirurgia do aparelho digestivo, cirurgia vascular, urologia, cirurgia pediátrica, ginecologia, mastologia, cirurgia plástica, neurocirurgia, cirurgia cardiovascular, ortopedia pediátrica, cardiologia, neurologia e pediatria. Todas as especialidades cirúrgicas atenderão um escopo diversificado, incluindo cirurgia oncológica.

Além disso, o hospital contará com cirurgia robótica com foco em cinco especialidades – cirurgia geral, aparelho digestivo, ginecologia, urologia e cirurgia pediátrica. Há também a perspectiva de inclusão de novas especialidades, como transplantes de rim e fígado.

A unidade será equipada com infraestrutura moderna e tecnológica para diagnóstico e tratamento de diferentes condições de saúde.

Além de 11 salas cirúrgicas, o hospital contará com ressonância magnética, tomografia, ultrassom, raio-x, além de salas de encefalograma, hemodinâmica, endoscopia e colonoscopia. A previsão, por ano, é de realizar cerca de 32 mil consultas, 80 mil exames e 6,5 mil cirurgias.

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

CGE Alerta amplia atuação e passa a monitorar indicadores de eficiência em órgãos estaduais

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A Controladoria Geral do Estado de Mato Grosso deu mais um passo rumo à melhoria da gestão pública. A partir deste mês, o sistema CGE Alerta passa a incorporar indicadores de eficiência em sua análise. A nova funcionalidade visa não apenas apontar impropriedades como acúmulo de férias, ausência de prestação de contas e pagamentos indevidos de juros e multas, mas também estimular uma administração mais econômica e eficaz.

O primeiro indicador implementado é o Custo por Quilômetro Rodado (CQR), que avalia a eficiência financeira na locação de veículos utilizados pelas instituições públicas. A lógica é simples: quanto menor o custo por quilômetro, maior a eficiência da locação. Isso reflete um uso racional de recursos, com veículos apropriados para a real demanda dos órgãos.

No período de abril de 2024 a março de 2025, o sistema analisou 1.383 veículos locados utilizados em atividades administrativas no âmbito do Poder Executivo estadual. O cálculo do CQR considera tanto o valor da locação quanto os gastos com combustível. A média apurada foi de R$ 3,90 por quilômetro rodado.

No entanto, 13 órgãos e entidades — o que representa 37% do total monitorado — ultrapassaram essa média e receberão alertas recomendando medidas corretivas. Entre as sugestões estão a redução da frota locada ou a substituição de veículos por modelos mais econômicos.

Por outro lado, algumas instituições se destacaram pela eficiência na gestão da frota locada, como a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), Polícia Militar (PM), e as secretarias de Infraestrutura (Sinfra) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci).

“Estamos cumprindo uma orientação do governador Mauro Mendes, que tem cobrado não apenas a identificação de falhas, mas também o apoio aos gestores na busca por maior eficiência no uso dos recursos públicos”, afirmou o secretário Controlador-geral, Paulo Farias.

Outros destaques

Em março, o CGE Alerta emitiu 10.867 alertas, distribuídos em 11 categorias — um aumento de 3% em relação a fevereiro. Apesar do crescimento no volume total, algumas categorias apresentaram redução, como consumo de combustível que reduziu 15,3%, férias acumuladas 13,3%, e convênios vencidos 1,9%.

As demais categorias tiveram elevação no número de alertas, o que reforça a importância do monitoramento contínuo para o aprimoramento da gestão pública.

Com a inclusão de indicadores de eficiência, o sistema se consolida como uma ferramenta estratégica não só para a correção de impropriedades, mas também para aumentar a produtividade e a qualidade dos serviços prestados à população.

O CGE Alerta é uma ferramenta da Controladoria Geral do Estado que cruza dados de diferentes sistemas para identificar inconsistências na gestão pública e enviar alertas aos gestores com orientações para correção imediata. Desenvolvido pela Unidade de Inteligência da CGE, o sistema adota uma abordagem proativa, reforçando a modernização do controle interno e contribuindo para a melhoria dos serviços públicos.

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

Mato Grosso elabora plano para ampliar número de empresas exportadoras

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Mato Grosso deu início à elaboração de seu Plano de Promoção da Cultura Exportadora, com oficinas realizadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). As oficinas presenciais iniciaram na tarde de terça-feira (22.4) e seguem até quinta-feira (24.4).

A iniciativa faz parte da Política Nacional de Cultura Exportadora (PNCE) e tem como meta ampliar o número de empresas que exportam, especialmente entre micro e pequenas empresas.

Apesar de ser um dos maiores exportadores do país em volume, com forte base no agronegócio, Mato Grosso ainda tem baixa diversidade no perfil dos exportadores. Em 2024, das 251 empresas que venderam para o mercado externo, apenas 22 eram MEIs (microempreendedores individuais) ou microempresas, e 30 de pequeno porte. A grande maioria – 199 empresas – é de médio e grande porte. Embora o número de exportadoras no Estado tenha crescido nos últimos anos, passando de 231 em 2022, depois 250 em 2023, o aumento está concentrado nas grandes corporações.

O contraste com Goiás revela o potencial inexplorado de Mato Grosso: no vizinho goiano, 163 microempresas e MEIs exportaram em 2024, além de 71 empresas de pequeno porte.

Os dados integram o relatório Exportação e Importação por Porte Fiscal das Empresas, divulgado pelo MDIC no dia 7 de março de 2025. Nacionalmente, o Brasil encerrou 2024 com o recorde de 28.847 empresas exportadoras, sendo 5.952 MEIs/micro, 5.480 de pequeno porte e 17.172 médias e grandes.

“O foco da política é ampliar o número de exportadores brasileiros, sobretudo entre micro, pequenas e médias empresas, que hoje ainda têm pouca inserção no comércio exterior, especialmente nos estados do Norte e Centro-Oeste”, explicou Paulo Guerrero, diretor substituto do Departamento de Promoção das Exportações do MDIC.

As oficinas em Mato Grosso ocorrem em duas etapas: uma virtual realizada em março e a atual presencial, entre os dias 22 e 24 de abril, em Cuiabá. A proposta é construir, com todos os atores do ecossistema exportador local, um plano dinâmico e customizado à realidade do Estado, com ações estratégicas para fomentar a exportação de novos produtos e envolver novos perfis de empresas.

“A gente quer sair do foco apenas no agro e diversificar. Há espaço para exportação de produtos como pulses, gergelim, serviços e até itens industrializados. É uma chance de verticalizar a produção e gerar mais valor agregado dentro do estado”, destacou o superintendente de Indústria e Comércio da Sedec, Adoniram Magalhães.

A facilitadora da oficina e consultora do BID, Janaína André, reforçou que o plano trará uma matriz SWOT com os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças para os negócios mato-grossenses.

“Vamos identificar os desafios enfrentados por pequenos exportadores e propor soluções viáveis, em conjunto com as instituições que já atuam na ponta”, explicou.

O plano final será entregue até o fim do semestre e servirá como referência para políticas públicas, programas de capacitação e parcerias estratégicas que consolidem uma nova cultura exportadora em Mato Grosso – mais inclusiva, diversificada e sustentável.

Participam das discussões em Mato Grosso, além de representantes ministeriais e de órgãos federais, entidades como Acrismat, Acemat, Agrihub, Ampa, AMM, Aprosoja, Arefloresta, Azpec, Sebrae, Cipem, Famato, Fiemt, Imea, Sicredi, Sistema OCB, UFMT, Imac, Desenvolve MT, Jucemat, Seciteci, Sefaz e MT Par.

Fonte: Governo MT – MT

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