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Sexóloga Cleytiane Dias fala sobre Sexualidade e seus Tabus

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Por que é tão difícil falar sobre sexualidade?

 

A sexualidade é uma parte intrínseca da nossa identidade, mas conversar sobre ela ainda é cercado de silêncio e constrangimento. O que torna esse tema tão difícil de abordar?

Tabus culturais e religiosos

Desde cedo, muitos de nós aprendemos que falar sobre sexo é algo errado ou impróprio. Para as mulheres, esses tabus costumam ser ainda mais opressores, criando barreiras que impedem a exploração saudável e plena da própria sexualidade.

O medo do julgamento

Expressar desejos ou dificuldades relacionadas à sexualidade pode ser assustador. O receio de ser rotulado como “frio”, “exagerado” ou “anormal” faz com que muitas pessoas evitem buscar ajuda ou até mesmo dialogar com seus parceiros.

As consequências do silêncio

Quando nos calamos, perpetuamos mitos e desinformação. Dificuldades como baixa libido ou desafios para alcançar o orgasmo são frequentemente encaradas como “defeitos pessoais”, quando, na verdade, são situações comuns que podem ser compreendidas e solucionadas com o devido conhecimento.

Um convite ao diálogo

E se começássemos a quebrar esse ciclo? Aqui, na coluna Papo Sexterapia, meu objetivo é desmistificar a sexualidade, abrir espaço para reflexões honestas e ajudar você a se reconectar com o prazer — sem culpa, sem tabus e sem vergonha.

Tem alguma dúvida ou sugestão de tema? Escreva para mim! Vamos juntos construir conversas que transformam.

Cleytiane Dias é Sexóloga, Mentora e Especialista em Sexualidade Feminina e Empresária.

Seu trabalho consiste em ajudar outras mulheres a se reconectarem com sua essência, explorarem sua sexualidade sem tabus e ressignificarem crenças limitantes.

 

Atendimentos presencial e on-line, você pode entrar em contato pelo watszapp (66) 99909-4644Av. Rui Barbosa, 1872 – Centro – Rondonópolis-MT

Siga o Instagram da loja: https://www.instagram.com/secretsexshop.roo/#

https://www.instagram.com/cleytianedias?igsh=aHRhd2p2YjdxeDRv&utm_source=qr

 

DA REDAÇÃO

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Mulher

Professora admite ter abusado sexualmente de alunos de 11 e 12 anos

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A admissão de culpa, como parte de um acordo judicial, evita que Jacqueline seja condenada a até prisão perpétua.

Eleita “Professora do Ano” no condado de San Diego, na Califórnia, Jacqueline Ma foi presa sob a acusação de ter abusado sexualmente de dois alunos, de 11 e 12 anos. Os casos ocorreram em 2023, mas, na última quarta-feira (5/2), a professora se declarou culpada em tribunal, após longa negociação.

A admissão de culpa, como parte de um acordo judicial, evita que Jacqueline seja condenada a até prisão perpétua.

“Isso foi muito significativo para nós, não apenas porque ela havia ganhado um prêmio, mas por quem ela era na comunidade”, disse o promotor público Drew Heart. “O acordo judicial envia uma mensagem à comunidade, não apenas sobre crimes sexuais contra crianças, mas quando você ganha uma posição de confiança, quando você ganha boa-fé com os pais na comunidade e faz isso com os seus filhos, haverá penalidades significativas a pagar”, acrescentou ele.

A professora “preparou” um dos menores por meses, compartilhando textos de natureza sexual. Jacqueline enviou nudes e pediu que o aluno de 12 anos enviasse vídeos em que ele aparecesse em atos sexuais. Quando o menino deixou de responder, a professora ficou irritada.

“Às vezes acho que você não entende que ainda sou uma criança”, retrucou o menor.

A investigação descobriu que a professora, numa ocasião em sala de aula, tirou a blusa diante da vítima após solicitar um encontro privado. O abuso foi descoberto pela mãe do aluno.

Os promotores disseram que Jacqueline também teve relacionamento com um aluno de 11 anos, com o qual havia trocado mensagens sexualmente explícitas. Uma foto dele foi achada na carteira da professora. Jacqueline será sentenciada em 9 de maio.

DA REDAÇÃO

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Mulher

Falta de libido feminino, saiba o que pode está por trás disso

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Você, homem, costuma reclamar que sua esposa não tem libido?

Se a resposta for sim, já parou para pensar no que pode estar acontecendo?

Muitas mulheres enfrentam uma queda no desejo sexual ao longo do casamento, e os motivos vão muito além do que se imagina.

E o que pode estar por trás da baixa libido feminina?

Entenda

Sobrecarga mental e emocional – Além do trabalho, muitas mulheres acumulam funções em casa e nos cuidados com a família, o que afeta sua disposição para o sexo.

Fatores psicológicos – Estresse, ansiedade e conflitos no relacionamento são grandes inibidores do desejo.

Rotina e previsibilidade – Quando tudo se torna mecânico, o prazer perde espaço.

Desequilíbrios hormonais – Mudanças no corpo podem influenciar diretamente a libido.

Como você pode ajudar a reacender essa chama?

Demonstre afeto diariamente – O desejo feminino começa fora da cama, com carinho, conexão e atenção.

Divida as responsabilidades – Uma mulher sobrecarregada dificilmente terá energia para o prazer.

Seja um bom ouvinte – Comunicação aberta e sem julgamentos cria um ambiente seguro para o desejo florescer.

Surpreenda – Pequenos gestos, mudanças na rotina e novas experiências podem fazer toda a diferença.

O desejo feminino não desaparece, ele precisa ser nutrido! 

Que tal começar a mudança hoje?

Procure-nos, agende um atendimento e vamos falar mais sobre o assunto!

watszapp (6699909-4644  – Av. Rui Barbosa, 1872 – Centro – Rondonópolis-MT.

Cleytiane Dias é Sexóloga, Mentora e Especialista em Sexualidade Feminina.

Seu trabalho consiste em ajudar outras mulheres a se reconectarem com sua essência, explorarem sua sexualidade sem tabus e ressignificarem crenças limitantes.

Siga o Instagram da loja: https://www.instagram.com/secretsexshop.roo/#

DA REDAÇÃO

 

 

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Mulher

Ligue 180 registra aumento de 65,5% nos atendimentos em 2024 no Mato Grosso

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Foram 8.144 ligações no ano passado, contra 4.920 em 2023. Denúncias também cresceram, de 957 em 2023 para 1.531 em 2024, acréscimo de quase 60%

Dispositivo central na estratégia de enfrentamento da violência contra a mulher no país, a Central de Atendimento à Mulher — Ligue 180 totalizou, em 2024, 8.144 atendimentos registrados em Mato Grosso, um aumento de 65,5% em relação ao ano anterior, quando 4.920 foram computados. No ano passado, no estado, houve aumento de 59,9% no número de denúncias, passando de 957 em 2023 para 1.531 em 2024. Desse total, 1.389 foram recebidas por telefone e 117 por WhatsApp.
Entre as denúncias no ano passado, 1.015 foram apresentadas pela própria vítima, enquanto 513 foram por terceiros. A casa da vítima ainda é o cenário onde mais situações de violência são registradas: 636 denúncias tinham este contexto. A residência compartilhada por vítima e suspeito também é local de grande parte das denúncias em Mato Grosso, com 465 casos.
Os dados apontam que há mulheres que vivenciam diariamente as situações de violências. No estado, a frequência diária foi relatada em 731 atendimentos, enquanto 277 disseram que as agressões ocorrem ocasionalmente. São as mulheres pretas e pardas as vítimas mais frequentes (1.024) e são os esposos(as) e companheiros(as) – ou ex-companheiros(as) – aqueles que mais cometem atos violentos (396).
Para a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, o aumento significativo no número de atendimentos realizados pela central reflete a maior confiança da população brasileira, em especial das mulheres, no Ligue 180, que vem recebendo uma série de melhorias desde 2023, com a reestruturação prevista na retomada do Programa Mulher Viver sem Violência (Decreto nº 11.431/2023).
“Temos investido na capacitação das profissionais que realizam o atendimento e o acolhimento das mulheres, tanto para a informação sobre direitos e serviços da rede, como para o correto tratamento e encaminhamento das denúncias aos órgãos competentes, aumentando a confiança no canal. Além disso, temos intensificado as campanhas para ampliar a divulgação do Ligue 180, inclusive o atendimento no WhatsApp”, explica a ministra.


Serviço

Pode fazer a ligação gratuita (ligue 180) de qualquer lugar do Brasil, 24 horas, todos os dias da semana (inclusive finais de semana e feriados).
Em casos de emergência, deve ser acionada a Polícia Militar, por meio do telefone 190.
Pode acionar o canal via chat no Whatsapp, clique aqui: (61) 9610.0180 ou aponte a câmera para o QRCode.

 

DA REDAÇÃO

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