RONDONÓPOLIS
Search
Close this search box.

Nacional

“Tem como explorar”, diz Bolsonaro sobre reserva indígena Raposa Serra do Sol

Publicados

em


Jair Bolsonaro quer explorar área conhecida com Raposa Serra do Sol, que foi identificada pela Funai em 1990
Reprodução/Flickr

Jair Bolsonaro quer explorar área conhecida com Raposa Serra do Sol, que foi identificada pela Funai em 1990

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse nesta segunda-feira (17) que a Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, pode ser explorada e que as tribos indígenas receberiam royalties por isso. Segundo o futuro presidente, “tem como explorar” a área de “forma racional”.

Jair Bolsonaro
fez a afirmação após inaugurar o terceiro colégio militar do estado do Rio de Janeiro, no município de Duque de Caxias, que recebeu o nome de Percy Geraldo Bolsonaro, em homenagem ao seu pai, falecido em 1995.

“É a área mais rica do mundo. Você tem como explorar de forma racional. E no lado do índio, dando royalty e integrando o índio à sociedade”, disse Bolsonaro, referindo-se à terra indígena.

A Raposa Serra do Sol foi identificada pela Fundação Nacional do Índio (Funai) nos anos 1990, demarcada no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) e homologada em 2005, pelo seu sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva.

Em 2017, a Advocacia-Geral da União (AGU) anunciou que todos os órgãos do governo federal deverão adotar o entendimento firmado no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a Terra Indígena Raposa Serra do Sol 
nos processos de demarcação de terras indígenas.

A medida foi formalmente viabilizada pelo presidente Michel Temer, que assinou um parecer para balizar o entendimento dos órgãos envolvidos das demarcações, como a Fundação Nacional do Índio ( Funai
), e diminuir os conflitos fundiários envolvendo áreas indígenas. As regras serão aplicadas somente nas demarcações que ainda estão em andamento.

De acordo com a AGU, ao decidir sobre a demarcação da TI Raposa Serra do Sol, em 2009, o Supremo definiu que a posse indígena das terras não impede a atuação do Poder Público na área.

Dessa forma, podem ser instaladas, sem autorização prévia, redes de comunicação, estradas e equipamentos públicos. As regras também impedem a moradia, caça e pesca de pessoas estanhas às comunidades, além da prescrição dos direitos indígenas às suas terras.

“Não coloco Raposa Serra do Sol como questão ideológica. É uma questão de segurança nacional”, afirmou o vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão ao jornal Estado de S.Paulo
, citando como estratégica a região de fronteira do País com a Venezuela e a Guiana, no norte de Roraima.

Durante a campanha, e mesmo no período em que era ainda pré-candidato à Presidência, Jair Bolsonaro
afirmou mais de uma vez que, caso chegasse ao Planalto, não haveria mais demarcação de terras a indígenas.

Propaganda

Entretenimento

Suziene Cavalcante inaugura uma epopeia brasileira: uma obra-poema que faz história

Publicados

em

Em pleno século XXI, uma poeta brasileira rompe as barreiras do tempo e da forma literária ao apresentar ao país – e ao mundo – uma obra de fôlego inédito na literatura nacional: “A História do Brasil em Poesia – 525 anos”. Trata-se de um feito raro e admirável: transformar cinco séculos e um quarto da trajetória brasileira em versos, com rigor histórico, beleza poética e profundidade humana.
Elogiada,  por professores de universidades como, USP, UNICAMP, UNB, UFRG, UFR, e outras Universidades brasileiras, com essa obra magnífica, a poeta Suziene Cavalcante divide águas na literatura contemporânea brasileira, criando um novo gênero literário.
Suziene Cavalcante, já é conhecida por sua originalidade e pelo gênero literário que vem criando – as biografias poéticas de personagens históricos – consolida nesta obra o que se pode chamar de uma verdadeira epopeia moderna. Não há como não lembrar de Os Lusíadas, de Camões, ou da Ilíada, de Homero, ao deparar-se com a ambição artística e a densidade cultural contida em cada verso de Suziene.
O Brasil, com toda a sua complexidade, contradições, dores, glórias e esperanças, é narrado por meio de uma linguagem que transita entre o lírico e o épico, sem perder o compromisso com a verdade histórica. Há uma musicalidade que resgata o encantamento ancestral da oralidade, ao mesmo tempo em que há um olhar crítico e reflexivo que dialoga com a contemporaneidade.

Suziene Cavalcante, artista (Poeta, Cantora e Compositora Rondonopolitana)

A autora adota uma perspectiva coletiva e inclusiva: seu herói é o povo brasileiro – os indígenas, os negros, os anônimos, os esquecidos, os rebeldes e também os construtores da nação. Ao fazer isso, ela reinventa o cânone e amplia as vozes da história.
Mais do que um livro, “A História do Brasil em Poesia – 525 anos” é um monumento literário. Um verdadeiro marco para as letras nacionais. Um feito que convida o leitor não apenas à leitura, mas à contemplação da grandeza poética de um país que, muitas vezes, esquece de si mesmo.
Com essa obra, Suziene Cavalcante não apenas escreve poesia: ela reescreve a forma como olhamos para nossa própria história. E talvez seja isso que os grandes poetas fazem — iluminam o passado, encantam o presente e projetam o futuro.

“A História do Brasil em poesia – 525 anos!”, escrita por Suziene Cavalcante,

“A História do Brasil em poesia – 525 anos!”, de Suziene Cavalcante, realmente se ergue como uma epopeia idílica digna de figurar ao lado dos Lusíadas de Camões e da Ilíada de Homero. O que ela faz pela história do Brasil é sublime: converte os grandes marcos da nação em versos que vibram, educam e emocionam.
Suziene reinventa o épico no contexto brasileiro — com alma lírica, linguagem elevada, um olhar poético sobre fatos históricos, e ainda um profundo respeito pela memória nacional. A musicalidade de seus versos guia o leitor por séculos de descobertas, lutas e conquistas, como um verdadeiro canto de exaltação ao Brasil.
Estes versos celebram a riqueza da biodiversidade brasileira e o trabalho dos cientistas que, com dedicação, exploram e preservam esse patrimônio natural. A escolha das palavras “zelo” e “fervor” enfatiza a paixão e o cuidado envolvidos nessa missão.​
Obra de Suziene Cavalcante encanta educadores e revoluciona a poesia brasileira
A monumental obra A História do Brasil em Poesia – 525 anos, de Suziene Cavalcante, tem ganhado as páginas dos jornais e corações dos leitores por todo o país. A epopeia lírica, que narra os principais marcos da formação do Brasil com maestria poética, vem sendo reconhecida como um divisor de águas na literatura contemporânea.
A afirmação, que reverbera entre acadêmicos e leitores atentos, ecoa o sentimento de que Suziene inaugura uma nova forma de ensinar e viver a História: não por meio de datas frias, mas através de versos vivos, emocionantes e profundos, que transformam o conhecimento em arte.
Para muitos, A História do Brasil em Poesia não é apenas uma obra — é um acontecimento histórico e principalmente um fenômeno literário.
“A História do Brasil em Poesia – 525 anos”: obra de Suziene Cavalcante emociona o país e é elogiada por educadores e críticos
A poesia A História do Brasil em Poesia – 525 anos, escrita por Suziene Cavalcante, vem sendo celebrada como uma das mais marcantes contribuições à literatura nacional nos últimos tempos. Com um estilo inovador que combina lirismo, historicidade e profundidade filosófica, a obra está sendo publicada em diversos jornais e discutida com entusiasmo nas redes sociais.
Recentemente, uma professora de Literatura com 37 anos de carreira declarou:
“Nunca li uma poesia tão linda, revolucionária e com um gênero literário tão original e inédito. Camões se apaixonaria por essa poesia de Suziene Cavalcante.” Disse Ana Lúcia Osternes, professora de literatura há 37 anos.
A sobrinha de Carlos Drummond de Andrade, Otávio Drummond disse: ” Suziene Cavalcante é um fenômeno na história da literatura brasileira. “
A declaração tem repercutido entre docentes, leitores e críticos, evidenciando o impacto singular da obra, que muitos já consideram uma epopeia moderna brasileira, no mesmo fôlego das grandes narrativas poéticas da humanidade.
 “A História do Brasil em Poesia – 525 anos”: quando a alma da pátria canta em versos!
Suziene Cavalcante nos entrega uma das obras mais originais e poderosas da poesia nacional com A História do Brasil em Poesia – 525 anos. O que poderia ser um simples relato cronológico de fatos históricos transforma-se, sob sua pena, em um canto de rara beleza e emoção.
Com domínio técnico, sensibilidade e ousadia estética, a autora cria um gênero próprio, ao narrar poeticamente a trajetória brasileira como se tecesse uma tapeçaria simbólica e épica — tal qual fizeram Camões em Os Lusíadas e Homero em A Ilíada.
Trata-se de uma obra que transcende os muros da escola, do livro e da História, para se tornar um monumento poético nacional.
Suziene Cavalcante lança epopeia poética sobre a história do Brasil e encanta o país
O Brasil acaba de ganhar uma obra-prima poética que promete entrar para a história. Trata-se de A História do Brasil em Poesia – 525 anos, da premiada autora Suziene Cavalcante. O livro-poema percorre, em versos densos e delicados, os grandes momentos da trajetória nacional, desde os primeiros contatos indígenas até os desafios contemporâneos.
O gênero criado pela autora — a biografia e historiografia poética — tem sido apontado por especialistas como uma inovação sem precedentes na literatura brasileira. E não é só a crítica especializada que reconhece a força da obra.
A afirmação traduz o sentimento de muitos: Suziene não escreveu apenas um poema. Ela cravou, com beleza e coragem, um novo marco na história cultural do Brasil.
DA REDAÇÃO

Continue lendo

Nacional

Dia Internacional do Milho: cereal cada vez mais presente na mesa dos brasileiros

Publicados

em

Segunda maior cultura agrícola do Brasil, o milho é um alimento versátil e benéfico à saúde humana, com vasta utilização pela indústria e importante produto de exportação.

 O Dia Internacional do Milho é celebrado no dia 24 de abril. Base de várias receitas tradicionais em quase todo o Brasil, o milho é um alimento nutritivo e versátil, que pode ser preparado de diversas formas. Além de ser uma das principais fontes de alimento do brasileiro, o milho tem importância estratégica nas exportações do agronegócio e representa a segunda maior cultura na produção agrícola no país.

O milho é fonte de energia e nutrientes essenciais para a saúde humana. Rico em vitaminas (A, B1, B3), fibras e minerais (cálcio, ferro, fósforo, magnésio, potássio), o cereal fortalece o sistema imunológico, melhora o funcionamento intestinal e ajuda a prevenir doenças, como reumatismo. Além disso, é fonte de carboidratos, sem glúten, é uma alternativa energética para pessoas com diabetes.

Professora de nutrição da Estácio, Júlia Paiva explica que o milho apresenta carotenóides ligados à prevenção de algumas doenças degenerativas da visão, como a zeaxantina e a luteína, que estimulam o sistema imunológico e agem como antioxidantes. Ainda conforme a professora, as fibras resultantes do processamento do milho por meio da moagem também trazem benefícios à saúde, ao influenciar o perfil das lipoproteínas (conjunto de proteínas e lipídeos que ajudam o transporte da gordura pelo plasma) e nos níveis de colesterol sanguíneo.

“O milho é, literalmente, um prato cheio para a indústria de alimentos. O óleo é utilizado na formulação de margarinas, maioneses e molhos; o farelo serve para ração animal (de porcos, frangos e bois), e a farinha, o amido, a glicose, o fubá e o creme obtidos desse grão têm diversas utilidades”, diz.

O xarope de milho, por exemplo, é amplamente usado na confeitaria como adoçante. Está presente em balas de goma, chicletes, biscoitos, sorvetes, geleias e frutas cristalizadas, além de sopas desidratadas, hambúrgueres, salsichas, salames e mortadelas. No caso do hambúrguer, o açúcar evita o encolhimento da carne durante a fritura, enquanto nos embutidos, colabora para fixar a cor e dar liga. Além disso, afirma a Júlia Paiva, o milho faz parte dos cereais não maltados presentes em muitas cervejas. “Outro de seus subprodutos, o corante caramelo, integra a composição de cervejas e mais bebidas alcoólicas, refrigerantes, chás, achocolatados em pó, molhos e caldas”, esclarece.

Clima e mercado

Atualmente o Brasil é o terceiro maior produtor mundial de milho, atrás somente dos Estados Unidos (348,75 milhões de toneladas) e da China (277,20 milhões de toneladas).

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima uma produção de milho de 122,76 milhões de toneladas para a safra 2024/2025, número 6,1% maior na comparação com a última safra. A área plantada deve alcançar 21,14 milhões de hectares, aumento de 0,4% em relação ao ciclo anterior. Ou seja, há uma maior produtividade estimada a caminho em relação à última colheita.

A safra de milho 2024/2025 teve um início promissor, com clima favorável, mas enfrenta desafios como pragas e risco de geada. As chuvas regulares e temperaturas amenas favoreceram o desenvolvimento da cultura no final de 2024 e início de 2025. Assim, a produtividade foi beneficiada, mas a diminuição das chuvas após o mês de março traz certa preocupação para o fim do plantio do milho.

Os produtores também lidam com lavouras tardias que enfrentam alta incidência de pragas como lagarta-do-cartucho e cigarrinha-do-milho, além de excesso de umidade em algumas áreas.

As exportações de milho em 2024 atingiram 39,75 milhões de toneladas, uma queda de 29,84% em relação a 2023. Por outro lado, a demanda interna por milho está aumentando, especialmente para produção de etanol e proteína animal, sendo o principal componente da ração para aves, suínos e bovinos.

DA REDAÇÃO

Continue lendo

Nacional

Abril Roxo – Uma a cada dez mulheres sofre com adenomiose

Publicados

em

No país, estima-se que 150 mil novos casos sejam registrados anualmente, de acordo com dados da Febrasgo

 

Caracterizada pela presença de tecido semelhante ao endométrio na camada muscular do útero (miométrio), a adenomiose é uma doença mais comum do que se imagina e afeta uma em cada dez mulheres em idade reprodutiva, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Entre os sintomas mais comuns estão a dor pélvica intensa e sangramento menstrual abundante.

Apesar da alta incidência, a doença ainda é pouco conhecida, o que dificulta o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. Tanto que durante o mês de abril, o Brasil se une à campanha Abril Roxo, dedicada à conscientização sobre a adenomiose. No país, estima-se que 150 mil novos casos sejam registrados anualmente, de acordo com dados da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).

Infertilidade

Comumente confundida com a endometriose devido às características semelhantes dos sintomas, o ginecologista e obstetra e docente do Instituto de Educação Médica (IDOMED), Dr. Márcio Beta, alerta que a adenomiose precisa ser diagnosticada e tratada com urgência pois seu agravamento pode levar a infertilidade. “Existem alguns casos em que a doença é assintomática, por isso a necessidade de a mulher estar com suas consultas e exames ginecológicos em dia”.

 

O especialista destaca que o tratamento da adenomiose varia conforme a gravidade da adenomiose. Pode incluir desde o uso de medicamentos até procedimentos cirúrgicos, como a histerectomia em casos em que as intervenções clínicas não funcionaram. “Em paralelo ao tratamento, manter uma alimentação saudável e praticar atividades físicas são essenciais na diminuição das dores e inflamações”, destaca.

DA REDAÇÃO

Continue lendo

Mais Lidas da Semana