Ela contém grandes quantidades de toxinas naturais ou “antinutrientes”. Em primeiro lugar entre eles são potentes inibidores da enzima que bloqueiam a ação da tripsina e outras enzimas necessárias para a digestão das proteínas.
Estes inibidores não são desativados durante o cozimento e processamento. Testes em animais alimentados estes inibidores desenvolvido aumento e outras condições patológicas do pâncreas, incluindo câncer.
A soja moderna é geneticamente modificada
99% da soja é geneticamente modificada e entre os mais altos graus de contaminação por agrotóxicos do que qualquer outro alimento.
A soja é bloqueadora de minerais essenciais
A soja é rica em ácido fítico, uma substância que bloqueia a absorção de minerais essenciais do cálcio, magnésio, cobre, ferro e zinco, especialmente, no trato intestinal.
A Soja é rica em alumínio, que é cancerígeno
Ela contém altos níveis de alumínio, obtidos a partir dos tanques de alumínio na qual eles são lavados com ácido e processados em altas temperaturas.
Os nitritos, que são potentes agentes cancerígenos, são formadas durante a secagem por pulverização de soja.
A soja contém isoflavonas tóxicas
Os alimentos de soja têm uma elevada concentração de goitrogens que bloqueiam a produção de hormônios da tireóide.
Adicionam Vitamina D sintética
A soja no organismo aumenta a necessidade de vitamina D do seu corpo, é por isso que as empresas adicionam vitamina D2 sintética no seu leite de soja. (uma forma tóxica de vitamina D).
Vitamina B12
A soja contém um composto semelhante a vitamina B12 que não pode ser usado pelo corpo, desta forma os alimentos de soja podem contribuir para a deficiência de vitamina B12, especialmente entre os vegetarianos.
Fitoestrógenos / Isoflavonas
Ela contém compostos que assemelham-se ao estrogénio humano e podem bloquear o estrogênio normal e interromper a função endócrina, causar infertilidade, e aumentar o risco de câncer de mama.
SUCOS DE CLOROFILA
O suco de clorofila, feito com brotos de trigo é indigerível pelo organismo humano. Os ruminantes possuem 04 estômagos para digeri-los e os demais animais (gatos e cães) tendem a consumir grama para induzir ao vômito apenas. (Dr. Rafael Freitas)
GOJI BERRIES
Ao contrário do que se apregoa, as Goji Berries são tóxicas ao organismo. As Gojis são da família das Solanaceae, as quais são ricas em Lectinas, consideradas Tóxicas e Alérgicas (sendo esta substância encontradas em produtos que contém resquícios de glutem: massas em geral).
CRÉDITO E FONTES:
Dr. Lair Ribeiro (Formado em Medicina há mais de 45 anos, cardiologista, mestre em cardiologia pela PUC- RIO, nutrólogo pela ABRAN e Associação Médica Brasileira, o Dr. Lair Ribeiro morou durante 17 anos nos Estados Unidos, período em que trabalhou em três universidades americanas: Harvard Medical School, Baylor College of Medicine e Thomas Jefferson University.
Dr. Rafael Freitas CRM-PR 36.409 (Respeitado médico autor do livro digital “Corpo Blindado” e fundador do Doutor Nature uma agência independente de medicina natural)
O Boletim Epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES/MT), com dados atualizados até o dia 16 de janeiro, mostra que em 2025 Rondonópolis está liderando os casos de febre chikungunya em Mato Grosso.
Os dados oficiais mostram 95 casos notificados da doença no município este ano, número que pode estar muito abaixo da situação real na cidade. O motivo é a subnotificação, visto que a troca de gestão e de equipes na Saúde pode ter prejudicado o lançamento de dados no sistema.
Mesmo assim, os 95 casos já confirmados apontam para uma situação alarmante e mostram que a crescente em 2024 da doença no município prossegue esse ano.
Isso é motivo de preocupação para a Secretaria Municipal de Saúde, já que o número de pessoas doentes está pressionando o atendimento oferecido nas unidades básicas e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
Os casos de chikungunya em Rondonópolis estão em uma verdadeira explosão. Em 2023, foram 7 notificações, em 2024 mais de 700 e em 2025 já são 95 em apenas 16 dias. Importante ressaltar que a região já tem uma morte confirmada pela doença este ano, ocorrida na cidade vizinha de Jaciara.
Outras doenças
Além da chikungunya, o Boletim da SES traz os dados de dengue e zika vírus, doenças também transmitidas pelo Aedes aegypti. Conforme o estado, são 25 notificações de dengue e nenhum caso de zika vírus em Rondonópolis neste ano de 2025. Contudo, é preciso reforçar, existe uma subnotificação das doenças.
Estado
Mato Grosso registrou 1.415 notificações de dengue, 3 de zika vírus e 478 de chikungunya de 01 a 16 de janeiro de 2025.
Sintomas
Embora os vírus da febre chikungunya e os da dengue tenham características distintas, os sintomas das duas doenças são semelhantes.Na fase aguda da chikungunya, a febre é alta, aparece de repente e vem acompanhada de dor de cabeça, mialgia (dor muscular), exantema (erupção na pele), conjuntivite e dor nas articulações (poliartrite). Esse é o sintoma mais característico da enfermidade: dor forte nas articulações, tão forte que chega a impedir os movimentos e pode perdurar por meses depois que a febre vai embora.
Chikungunya
Ao contrário do que acontece com a dengue (que provoca dor no corpo todo), não existe uma forma hemorrágica da doença e é raro surgirem complicações graves, embora a artrite possa continuar ativa por muito tempo. Diagnóstico
O diagnóstico depende de uma avaliação clínica cuidadosa e do resultado de alguns exames laboratoriais. As amostras de sangue para análise devem ser enviadas para os laboratórios de referência nacional.
Casos suspeitos de infecção pelo CHIKV devem ser notificados em até 24 horas para os órgãos oficiais dos serviços de saúde. Tratamento
Na fase aguda, o tratamento contra a febre chikungunya é sintomático. Analgésicos e antitérmicos são indicados para aliviar os sintomas. Manter o doente bem hidratado é medida essencial para a recuperação.
Quando a febre desaparece, mas a dor nas articulações persiste, podem ser introduzidos medicamentos anti-inflamatórios e fisioterapia. Prevenção
Não existe vacina contra febre chikungunya. Na verdade, a prevenção consiste em adotar medidas simples no próprio domicílio e arredores que ajudem a combater a proliferação do mosquito transmissor da doença.
Com a retomada do Programa Farmácia Popular, em 2023, o Governo Federal ampliou o acesso a medicamentos no país, especialmente em municípios em situação de maior vulnerabilidade social. De acordo com o Ministério da Saúde, 444 cidades brasileiras já foram beneficiadas com o credenciamento de farmácias desde o retorno do programa, e 94% estão nas regiões Norte e Nordeste.
Há quase uma década não havia abertura de credenciamento para adesão de novos estabelecimentos no país, e todas essas cidades receberam o programa pela primeira vez, o que garantiu acesso a medicamentos para mais de 230 mil pessoas em municípios de pequeno porte, com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). INVESTIMENTOS — Em 2024, o orçamento do Farmácia Popular chegou a R$ 3,6 bilhões, superior até mesmo ao registrado em 2023: R$ 3,1 bilhões. Em 2022, o investimento não chegou a R$ 2,5 bilhões. Para 2025, o valor apresentado no Projeto de Lei Orçamentário Anual (PLOA) é de R$ 4,2 bilhões, um aumento de 69% quando comparado a 2022.
“Quando começamos o trabalho, o programa estava quase morrendo. As farmácias existentes não tinham sequer um processo de recredenciamento, mas, com muito esforço, conseguimos revitalizá-lo. Hoje, com investimento do governo federal e ampliação da lista de medicamentos gratuitos, o programa agora inclui anticoncepcionais, absorventes e medicamentos para osteoporose. Para os beneficiários do Bolsa Família, todos os itens são oferecidos sem custo”, detalhou Carlos Gadelha, secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e do Complexo Econômico-Industrial a Saúde. METAS — O programa conta com mais de 31 mil estabelecimentos credenciados em todo o país e tem capacidade para atender 97% da população brasileira. Atualmente, o Farmácia Popular está presente em 86% das cidades brasileiras, o que equivale a 4,8 mil municípios, mas a meta do Ministério da Saúde é universalizar o programa, cobrindo 93% do território nacional.
No total, das 31.170 farmácias credenciadas no país, 2.284 estão em 1.019 municípios classificados como de alta vulnerabilidade. Outras 925 farmácias estão em 571 municípios de muito alta vulnerabilidade. Essas regiões agora dispõem de maior suporte para atender às necessidades de saúde da população. Com essa expansão, o governo federal reforça o compromisso com a equidade na saúde, a redução das desigualdades e a promoção do bem-estar em todas as regiões do país. MEDICAMENTOS GRATUITOS — Em julho de 2024, o Ministério da Saúde passou a oferecer 95% dos medicamentos e insumos de forma gratuita para toda a população. Com isso, medicamentos indicados para o tratamento de colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite passaram a ser retirados de graça. Em menos de 6 meses, essa medida já beneficiou mais de 4,5 milhões de brasileiros.
O programa também oferece medicamentos de forma subsidiada para o tratamento de diabetes mellitus associada a doença cardiovascular, além de fraldas geriátricas para incontinência. Nesses casos, o Ministério da Saúde paga parte do valor dos produtos (até 90% do valor de referência tabelado) e o cidadão paga o restante, de acordo com o valor praticado pela farmácia. Ao todo, o Farmácia Popular contempla 12 indicações, incluindo absorventes higiênicos gratuitos para as beneficiárias do Programa Dignidade Menstrual.
Além disso, os 55 milhões de brasileiros que são beneficiários do Bolsa Família têm acesso a todos os medicamentos e fraldas disponíveis no programa de forma totalmente gratuita. Para retirar, basta o usuário ir até uma farmácia credenciada e apresentar a receita médica, documento de identidade e CPF. O reconhecimento do vínculo do beneficiário com o Bolsa Família é feito automaticamente pelo sistema, não sendo necessário fazer cadastro prévio. 20 ANOS DO PROGRAMA — Com os 20 anos do Farmácia Popular, completados em 2024, há pessoas com histórias e vivências que se mesclam à longevidade do programa do Governo Federal. São os casos do aposentado João Martins Fernandes, 67 anos, que busca gratuitamente, há 19 anos, sete medicamentos para manter sob controle doenças cardíacas, diabetes e hipertensão. Assim como a aposentada Delzira Pereira do Couto, de 76 anos, que está no tratamento contra hipertensão e utiliza o programa desde 2004. Confira as histórias aqui.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
O prefeito de Rondonópolis, Cláudio Ferreira, falou à imprensa que pretende zerar a fila das cirurgias em Rondonópolis, segundo o gestor, um dos seus objetivos como gestor da cidade é acabar com o problema das pessoas que estão há muito tempo na espera por algum tipo de cirurgia.
“Este ano quero zerar a fila de cirurgia, saúde não espera, garanti mais R$ 12.000.000,00 para fazer isso ainda no mandato de deputado estadual por meio das minhas emendas parlamentares”, declarou Cláudio.
Vale ressaltar que uma das maiores preocupações da população de Rondonópolis na área da saúde são justamente as cirurgias eletivas. Muitos Rondonopolitanos estão na fila esperando por uma cirurgia, sem saber quando vão conseguir passar pelos procedimentos.
“Nos últimos anos, algumas ações foram realizadas no sentido de tentar zerar a fila, mas nunca foram bem-sucedidas. O programa Fila Zero do Governo de Mato Grosso ajudou na diminuição no número dos pacientes em espera, mas ainda não conseguiu atender a todos que precisam de algum tipo de cirurgia”.
Segundo repassado pela atual gestão, a Secretaria Municipal de Saúde ainda está realizando levantamentos quanto às necessidades da pasta, já que não houve detalhamento da real situação durante a transição de governo. Sendo assim, os números oficiais de pessoas à espera de cirurgia em Rondonópolis ainda não foram divulgados.